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terça-feira, 29 de setembro de 2009

VIBREM NO AMOR - por Rey Biannchi

O que está acontecendo no seu coração - é mais simples do que você pensa.
Não julgue, pois isso é muito maior do que você sabe.
Não analise, pois isto é desperdício de energia.
Não dê informações, pois está fora deste momento.
Não mantenha baixas energias vivas ao processar, e narrar detalhadamente, e regurgitar essas energias, pois isso apenas as perpetua.

Não preste nenhuma atenção ao que é e o que não é, e a qualquer coisa que o outro faz ou não faz, ou às coisas que ocupa o outro, pois isso tudo não é seu. Esta é uma imposição inadequada da sua vontade. Não aceite.
Este é o tempo de uma vigilância firme da sua mente. Você está criando o tempo todo, então cuidado com o que está chegando da linha de produção. Você está gerando, perpetuando, formulando, criando, energizando, manipulando, alquimizando, encantando O TEMPO TODO, então por favor - por favor, faça isto em consciência manifesta.
"Se você não pode criar nada de bom, pelo menos pare de perpetuar a negatividade pelo uso incorreto da sua vontade." Pare de pensar e sentir e falar sobre coisas negativas e pessoas negativas. Ao vc falar vc se torna um emissor de negatividade.
Em ótimo funcionamento, a sua vontade é a vontade de Deus, então mantenha-se nesse curso. Entregue-se a isso. Seja vigilante nisso, já que este é o seu maior serviço.
O universo responde as suas VIBRAÇÕES. Falar que o outro é isso ou aquilo, imediatamente vc se torna vibratoriamente igual a pessoa de quem vc está falando.
Continue a escolher sabiamente.
Continue a escolher a estrada principal.
Continue a escolher emanando os atributos divinos da bondade, da mente aberta, do perdão, da tolerância, da compaixão, da compreensão, do não-julgamento, da paz, do amor, da alegria, da unidade... Não é fácil, mas é possível. Tente até conseguir. Sempre. Auto controle e auto correção. Estando e vibrando baixo, se corrija, nao se culpe nem se condene. Só se corrija
Simplificando, se for a expressão de "nós estamos nisto juntos",ou "só eu posso mas não posso sozinho", então aceite. O foco mais genuíno é Amor.
O melhor mantra é "Eu sou Amor." Nós somos uma unidade, se alguém adoecer do meu grupo, eu me afasto fisicamente e entro em oração por essa pessoa imediatamente.
A melhor afirmação é "Só existe Amor em fulano."
Agora pense no Amor. Sinta profundamente o Amor. Sinta como se vc estivesse morrendo hoje, e que deixaria tudo aqui, AGORA.
Esta calibragem tem sido ajustada por seu desejo de experimentar a paz de Deus que existe no Grande Amor.
Quem conhece o Amor incondicional, que não julga, é aquele que transcende o que está acontecendo no físico. Aprendemos a nos prender ao físico por proteção, e segurança, e prazer, e aproximação, e sedução, e para satisfazer os seus cinco sentidos, mas há um "muito mais" do que isso.
Se o seu plexo solar está limitado por suas pequenas ligações terrenas, então ele não será capaz de emanar o Grande Amor que você tanto deseja expressar.

Se você ainda estiver humilhando, e manipulando, e julgando, e ligado aos efeitos do seu desejo, então como você será capaz de contatar, de expressar um desejo maior e real de Amor ilimitado ?
Aceite esta verdade fazendo escolhas diferentes a cada momento.
A negatividade criada na consciência humana no passado é vasta...
mas ela é dissolvida por cada pessoa que escolhe não mais produzir negatividade em cada momento atual.
Imagine o maravilhoso resultado de muitas almas que escolheram, como elas atualmente estão fazendo, criar distintamente agora, o Amor ?
então por que não criar o Paraíso ao invés de mais porcarias?
Você escolhe. Você decide.
O livre arbítrio não é o aspecto mais incrível disso?
No fim, nós todos acabamos escolhendo o que nós criamos. Sem julgar de um modo ou de outro - mas cada escolha cria uma experiência dimensional diferente. Onde você deseja estar? O “não julgue, senão você será julgado do mesmo modo que você julga” lhe diz exatamente onde você vai acabar se você continuar usando a sua vontade de modo pequeno quando você tem a oportunidade de usá-la de Modo Grande. Você escolhe!
Só há uma solução para todo o problema e ela é o Amor e isso não é utopia, é realidade. É só vc deixar suas vontades morrerem e entrar no Amor- Vontade de Deus. É possível sim ! vc já fez e faz isso sempre, só aumente a frequencia, a intensidade e a duração desse amor !
A Luz de Deus nunca falha ! repita esse mantra que ele atrai os mestres ascencionados ! por Rey Biannchi

Pessoas Extremamente Ocupadas Aprendem a Meditar

por BK Sister Jayanti
Mais pessoas estão vivendo, mas menos estão escolhendo viver na passagem rápida. A necessidade de recuperar o equilíbrio, encontrar paz interior e recarregar o poder espiritual pode ser satisfeita por algumas formas de meditação diária. Sister Jayanti, uma pessoa extremamente ocupada, da sua maneira, apresenta o passo a passo da meditação e as formas através das quais a meditação pode ajudar a remover o estresse dos negócios.
Fico pensando o quão bem conheço a mim mesma. Às vezes, porém, quero saber por que me surpreendo com minhas próprias reações e respostas a certas situações. Gostaria de ter-me comportado um pouquinho diferente. É uma das indicações que me dizem que eu preciso me conhecer um pouco melhor. Em um mundo materialista, tudo carrega valores em termos de matéria. Freqüentemente, o valor que coloquei em mim mesma também foi associado a fatores externos, as posses que tenho, a propriedade que possuo, a posição e perfil que ocupo ou a posição que os outros me dão. Muito freqüentemente, vejo-me nesses compartimentos simplesmente da forma como os outros me vêem. O que vocês vêem quando olham para mim? Instantaneamente, o computador interno começa seus cálculos e nos conectamos um com o outro de acordo com nossa face, nossa cor, nossas peles, nossas feições, nossa idade, a profissão na qual trabalhamos e, ainda assim, quando começo a pensar nisso, questiono isso e me pergunto se os fatores externos me dizem qualquer coisa sobre mim ou sobre você. E começo a ficar consciente de coisas que, na verdade, não são, de qualquer forma, materiais, nada a ver com minha forma externa ou situações externas, e essas são as coisas que, na verdade, valorizo e aprecio sobre mim mesma.
Olho para dentro de mim e me torno consciente de coisas como meus sentimentos, minhas emoções, meus pensamentos e começo a me perguntar qual parte de mim é, realmente, o eu. É importante que eu aprenda a separar duas identidades, a identidade material, que é a forma física, e a realidade interna de meus pensamentos e sentimentos. É importante conhecer as coisas em termos externos, mas muito mais importante é conhecer aquilo que está sob a superfície, aquilo que está sob a pele, e, quando concentro minha atenção em meu ser interior, é aí que a nossa jornada começa.
Vir para esse espaço interior e descobrir o que está acontecendo em meu próprio mundo interior é, na verdade, uma aventura tão maravilhosa quanto as aventuras do mundo externo. De onde é que meus pensamentos e sentimentos emanam? À medida que começo a permitir que minha mente esteja tranqüila, descubro que a fonte de vida, a fonte de energia que sou, é, na verdade, apenas uma centelha, um ser, um ponto. Eu não tenho um metro e meio, mas sou apenas um ponto de luz. Em nossa linguagem, nós usamos, às vezes, essa expressão 'minha alma', ou 'eu tenho uma alma' mas, ainda assim, isso não é, de forma alguma, verdade – a realidade é que eu sou uma alma, sou esse ponto de luz. E funcionar nessa consciência cria uma total transformação da minha percepção. Nessa consciência, sabendo quem eu sou, sou capaz de ir além de todos aqueles limites que o corpo físico impôs a mim. Freqüentemente tenho dito "Eu não posso fazer isso, aquilo e aquela outra coisa", e, ainda assim, nada disso é realidade. Eu sou esse ser eterno de luz. Sou um ser de luz, sou, na verdade, um ser de amor; essas são minhas qualidades naturais, e retornar a essa consciência significa que sou capaz de ir além de todas as barreiras, todas as prisões. Sou capaz de encontrar aquela liberdade interior do eu. Nessa consciência de saber quem verdadeiramente sou, sou capaz de me gerenciar.
Às vezes, nós nos perguntamos se o estado original do ser é aquele de bondade. E a paz é o que é totalmente natural para mim e, portanto, sei que esse é um estado que pertence a mim. Eu não preciso alcançá-lo. Ele está lá, dentro de mim. Numa vida em que se é muito ocupado, se eu souber como voltar minha atenção, apenas por um momento, para esse ponto de luz que sou, a paz está, instantaneamente, acessível. Quando encontro essa paz interior, é como recarregar a bateria e, então, sou capaz de realizar tudo o que preciso realizar no nível externo. Se eu puder fazer isso, até mesmo por um minuto, dentro de cada hora, descobrirei que os outros 59 minutos serão capazes de fluir muito, muito suavemente.
O fato de meu próprio ser interno ser de paz também significa que tenho poder interior. Sou capaz de encontrar minha própria força interior. Nós usamos bastante essa expressão 'empoderamento', e o poder não pode vir, para mim, de ninguém mais de fora, mas o empoderamento que vem de dentro, significa que é uma força que permanece comigo para sempre. Para onde quer que eu vá, o que quer que eu faça, esse poder é o que eu carrego dentro de meu próprio ser.
Vamos experimentar alguns minutos nos quais usaremos esse conceito, para que vocês possam, verdadeiramente, ver por si próprios como ele trabalha.
Sente-se tranqüilamente, simplesmente deixando o corpo relaxado, de preferência com ambos os pés no chão e suas mãos cruzadas tranqüilamente. Deixe que sua respiração torne-se natural e lenta. Você pode manter seus olhos abertos. (Na verdade, é preferível fazer isso, para que essa consciência torne-se um estado de consciência natural para você.)
Eu me concentro no interior e observo o que está acontecendo em meu mundo interior. Eu vejo muitos pensamentos tremeluzindo na tela da minha mente e, conscientemente, posso escolher quais pensamentos terei.
Escolho o pensamento da paz.
Visualizo um ponto de luz e, nessa consciência de paz, sei que isso é o que eu sou.
Eu sou um ser de luz.
Eu sou um ser de paz.
Meus pensamentos desaceleram e saboreio a beleza da paz interior, conforme meu mundo interior é preenchido de paz.
Eu também sou preenchido com luz.
Eu posso sentir as nuvens da confusão recuando e, conforme essa luz torna-se brilhante, posso sentir meu próprio poder interior crescendo.
Meu próprio ser é luz, é poder, é paz.
Tendo me esquecido de mim mesmo, esqueci-me dessas minhas qualidades originais e naturais e, agora que sei quem sou, todas essas qualidades, naturalmente, pertencem a mim novamente e, nessa consciência, eu irradio luz, paz e poder. E, agora, deixo que meus pensamentos retornem para a percepção do corpo físico que ocupo e as situações na vida em que me encontro hoje, mas, agora, retorno com uma visão transformada, com uma atitude que é muito diferente.
Voltando para casa com essa consciência de eu, a alma, o mestre desse instrumento físico, esse meu precioso corpo, sei agora o que tenho de transmitir através de meus olhos, através de meus lábios, através de minhas ações, sei a direção na qual tenho de me mover. Minha visão dos outros também foi transformada. Eu não os coloco mais em caixas. Sou capaz de vê-los como seres exteriores, como almas. Ainda continuo com essas coisas que preciso fazer, mas, agora, tendo criado aquele mundo eterno e original, também, há clareza na maneira como penso; há entendimento e empatia na forma como me comporto com outros; há poder em minhas ações, de forma que minhas ações levam a conclusões corretas; e resultados positivos surgem em minha vida e, também, na vida dos outros ao meu redor.
Eu comparo isso com o estado em que estava antes, um estado de caos e confusão interior, e tão pouca reflexão sobre a existência de caos e confusão no mundo ao meu redor. Gerenciar a mim mesmo significa saber que sou o criador do meu próprio mundo interior. Sou capaz de ser o criador do mundo ao meu redor. Gerenciar a mim mesmo significa encontrar minha própria dignidade, encontrar meu próprio estado de auto-respeito, de modo que sou capaz de permanecer, independentemente, sobre meus próprios pés. Nós nos cercamos com tantos suportes diferentes e somos incapazes de nos orientar sem esses suportes. Mas agora que sei quem sou, carrego meu próprio estado de auto-estima e, é claro, quando valorizo a mim mesma, valorizo os outros ao meu redor. Em um estado de auto-respeito, aquele respeito se estende para outros. Gerenciar a mim mesma significa que sou capaz de me mover com estabilidade, em que trago paz para o mundo de caos ao meu redor. A paz que tenho significa que posso começar a criar um pequeno oásis de paz ao meu redor. A luz que eu tenho significa que a ilusão e escuridão não mais me tocam. O poder que eu tenho significa que posso, verdadeiramente, estar livre.
Om Shanti. Om significa “eu sou”, shanti significa “paz”. Posso retornar a essa consciência a qualquer momento e, novamente, ser um mestre de mim mesmo.
Sister Jayanti é a coordenadora da Brahma Kumaris em Londres. Esse artigo, originalmente publicado pela BK Publications (www.bkpublications.com) na Retreat Magazine #10, é um extrato de sua apresentação de abertura numa série de apresentações em áudio entitulada Meditação para Pessoas Extremamente Ocupadas.

Frases de A. Einstein

"...Grandes espíritos sempre encontraram oposições violentas de mentes medíocres...".

"...Há duas formas para viver sua vida. Uma é acreditar que não existe milagre. A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre...".


"...A ciência sem religião é manca; a religião sem ciência é cega...".

"...Época triste a nossa em que é mais difícil quebrar um preconceito do que um átomo...".

"...Nada é por acaso. Deus não joga dados com o mundo. Deus é sutil, mas não é maldoso...".

"...Não sei como será a Terceira Guerra Mundial, mas a quarta será travada com paus e pedras...".

"...Nem tudo o que se enfrenta pode ser modificado. Mas nada pode ser modificado até que seja enfrentado...".

"...O homem, como qualquer outro animal, é por natureza indolente. Se nada o estimula, mal se dedica a pensar e se comporta guiado apenas pelo hábito, como um autômato...".

“...Nenhum problema pode ser resolvido pelo mesmo estado de consciência que o gerou. É preciso ir bem mais longe que isso...”.


"...O valor do homem é determinado, em primeira linha, pelo grau e pelo sentido em que se libertou do seu ego...".


"...Precisamos tomar cuidado para não fazer de nosso intelecto o nosso deus. Ele tem músculos poderosos, mas não tem nenhuma personalidade...".

"...Quando agredida, a natureza não se defende. Apenas se vinga...".


"...Se minha Teoria da Relatividade estiver correta, a Alemanha dirá que sou alemão e a França me declarará um cidadão do mundo. Mas, se não estiver, a França dirá que sou alemão e os alemães dirão que sou judeu...".
( Albert Einstein )

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Leia as duas cartas

*Resposta de um Médico, Dr. Humberto de Luna Freire Filho, a outro médico, Dr. Aldo Pacinoto publicadas no jornal O Estado de São Paulo

Carta do Dr. Aldo Pacinoto
Date: Thu, 4 Jun 2009 12:35:10 -0300
Subject: CARTA ESTADÃO

Prezado senhor Humberto.

Sei perfeitamente que os leitores do jornal O Estado de S.Paulo são
conservadores, muitas vezes reacionários, claramente de direita.
Mas algumas cartas chegam ao cúmulo do absurdo.

Ontem um leitor disse que a culpa dos erros nas cartilhas do governo do
senhor José Serra é culpa de algum "petista infiltrado" na Secretaria da
Educação.
Hoje, o senhor faz uma observação completamente equivocada.
Não é apenas o presidente americano Obama que elogia o nosso presidente. Os
elogios estão vindo de todos os continentes. É o presidente francês, é o
presidente sul-africano, o premiê inglês, finlandes, alemã.

Só não vêem em Lula um grande líder pessoas preconceituosas que ainda o
enxergam como um metalúrgico analfabeto. O senhor deve ser de classe média
média ou alta.
Pergunto: o que piorou em sua vida com o governo Lula? O que vai melhorar
com o governo Serra? É claro que a classe média não quer enxergar em Lula um
presidente que tem enfrentado crises econômicas internacionais como ninguém.
O senhor lê a Economist? O El País? O Le Monde? Se ficar lendo apenas o
Estadão e a Veja terá uma visão burguesa e centrada em críticas e mais
críticas. Radical.
O senhor sabe o quanto o atual governo melhorou a vida dos menos
favorecidos? O senhor não quer que ele melhore a vida dos mais pobres?
Sou médico, não sou petista, sou classe média até digamos alta. Tinha tudo
para pensar como os leitores do Estadão que mandam frases de efeito, às
vezes engraçadinhas, que o jornal adora publicar. Mas, felizmente, penso
exatamente ao contrário desses leitores. Graças a Deus e ao meu pai que me
ensinou a olhar a vida sem radicalismos.

Atenciosamente.

ALDO PACINOTO
Curitiba


Resposta do Dr. Humberto de Freire Luna Filho

From: hlffil To: producao1972@ Subject:
RE: CARTA ESTADÃO
Date: Fri, 5 Jun 2009 01:54:52 +0000

Prezado colega Aldo
(Também sou médico - Neurocirurgião)

Antes de mais nada quero deixar claro que não sou eleitor do Sr.José Serra, sou apolítico, não filiado a nenhum partido, tenho nojo de politíca e, consequentemente, de políticos, principalmente dos atuais.
Sou a favor sim, dos princípios morais, mas, para meu desapontamento, isso transformou- se em fruta rara nos três Poderes da República no atual governo.
Quero também informar ao colega que leio qualquer publicação e não só O Estado de S. Paulo e a Revista Veja, como também já viajei por meio mundo, portanto vou responder suas indagações com conhecimento, e o que é mais importante, com a independência de um profissional liberal não comprometido com governo nem com imprensa nem com igreja nem com sindicatos ou com quem quer que seja.

Quanto à sua pergunta sobre o que piorou na minha vida durante o governo Lula e as possíveis melhoras em um possível governo Serra, eu diria que não houve nem haverá nenhuma mudança. Nem eu quero que haja, porque de governo, qualquer que seja a tendência ideológica, eu só desejo uma coisa: DISTÂNCIA.

Não dependo nem nunca dependi de nenhum deles. Uma outra afirmativa sua é sobre a melhoria da vida dos mais pobres (por conta do bolsa família, imagino). Minha opinião é que bolsa família não é inclusão social, é esmola, mais precisamente compra disfarçada de votos. O pobre não quer esmola, quer escolas, hospitais, ambulatórios que funcionem na realidade. Nos palanques
eleitorais já foi dito até que a medicina pública brasileira está próxima da perfeição. Só que a cúpula do governo, quando precisa de assistência médica, dirige-se ao Sirio-Libanês ou ao Hospital Israelita e chega em São
Paulo em jatos particulares. O colega, como médico, não deve ignorar essa realidade.

Na área rural, falta mão de obra porque o dito trabalhador rural virou parasita do governo e não mais trabalha. Para que trabalhar? eu fico em casa e no final do mês o governo me paga. Essa foi a frase que tive que engolir,
não faz muito tempo, antes de abortar um projeto em minha propriedade rural que empregaria pelo menos 50 pessoas. Quando optamos pela mecanização, vem um bando de sindicalistas hipócritas junto com a quadrilha do MST, diga-se de passagem foras da lei e baderneiros, financiados com dinheiro público, dizer que a máquina está tirando o emprego no campo.

Outro item a que você se refere é sobre a minha observação, completamente equivocada (equivocada na sua opinião), publicada hoje no jornal O Estado de
S.Paulo. Pois é, aquela é a MINHA observação e eu espero que o colega a respeite como eu respeitaria a sua se lá estivesse publicada. E mais se você quiser fazer um giro maior, saindo portanto, da esfera do Estadão e da Veja para fugir do conservadorismo dos mesmos, (conservadorismo também opinião sua - respeito), verá que existem muitas outras publicações minhas dentro
do mesmo raciocínio, coerência, independência e coragem que tenho para falar o que quero, e assumir totalmente a responsabilidade pelo dito . Colega, por
favor, pesquise os seguintes jornais: Diário de Pernambuco (Recife-PE), Diário da Manhã (Goiânia-GO), Gazeta do Povo (Curitiba-PR) , O Dia (Rio de Janeiro-RJ), Jornal O Povo(Fortaleza- CE) e outros, além de dezenas de sites e blogs.

Agora faço a minha primeira pergunta: são todos conservadores e reacionários? Não! são independentes. Não são parte da imprensa submissa e remunerada com dinheiro público, não fazem pubilicidade da Petrobras, do
Banco do Brasil, da Caixa Economica Federal, do PAC, e o mais importante, não recebem ordens de Franklin Martins, (o Joseph GoebbelsTupiniquin), manipulador de informações, prestidigitador que usa o vulnerável substrato cultural brasileiro, para transformar câncer em voto.

E para encerrar, permita-me fazer mais essas perguntas: O The Economist, o El País,O Le Monde etc. informaram a opinião pública européia sobre as dezenas de escândalos financeiros e morais ocorridos no País nos últimos
sete anos e que permanecem impunes por pressão do grande lider e asseclas?
Informaram que o Congresso Nacional está tomado por uma quadrilha manipulada pelo Executivo ( 80% envolvidos em algum tipo de delito) e que conseguiram extinguir a oposição? Informaram que a maior empresa brasileira é estatal e ao mesmo tempo usufruto do governo, e que o mesmo tenta desesperadamente blindá-la contra qualquer fiscalização? Informaram que 40% dos ministros e ex-ministros desse governo respondem a processos por malversação de dinheiro público?

Eu acho que os chefes de estados da Europa não sabem dessas particularidades. Por muito menos estão rolando cabeças no Parlamento Britânico, e com uma grande diferença, o dinheiro lá desviado é devolvido aos cofres públicos; enquanto aqui parte é rateada; parte é para pagar bons advogados, e outra parte é incorporado ao patrimônio do ladrão.

Casos exaustivamente comentados na imprensa vem ocorrendo há anos com pelo menos cinco indivíduos que hoje fazem parte ativa da base de sustentação do grande líder. Isso para não falar de coisas mais graves como os assassinatos dos prefeitos de Campinas e de Santo André, envolvendo verbas de campanha.
Crimes esses nunca esclarecidos e cujos cadáveres permanecem até hoje no armário do PT.
Portanto, ver Luiz Inácio Lula da Silva como um líder é querer forçar um pouco. Para mim, ele não passa de papagaio de pirata de Hugo Chavéz. Veja a sua última pérola: "O Brasil acha petróleo a 6 mil metros de profundidade, por que não acha um avião a 2 mil". Isso não é pronunciamento de líder em um evento público envolvendo dezenas de chefes de estado. Isso cairia bem em reunião de sindicato ou em mesa de botequim. Caracteriza oportunismo vulgar.

Moro no Brasil, sei ler e não sinto azia quando leio. Não sou preconceituoso nem radical, modéstia a parte, sou esclarecido, e se combater corrupção é radicalismo, aí sim, sou RADICAL, e estou pronto para qualquer coisa como todo nordestino.. . de caráter.


Atenciosamente.
Humberto de Luna Freire Filho
São Paulo*

Lamentavelmente, deixou de ser enfocada a aliança espúria com o PMDB, Renan Calheiros, Sarney, Collor, além de outros ladravazes apoiados pelo lulla.
Mas a resposta está irretocável.

Agora posso falar sobre drogas - Fernanda Torres




A atriz Fernanda Torres está fazendo a sua estreia como autora de teatro com a peça "Deus É Química", em cartaz no Rio de Janeiro. Tratase de uma corajosa abordagem sobre o uso de drogas e de antidepressivos que termina fornecendo o número de telefone dos Narcóticos Anônimos. Aos 43 anos, Fernandinha - como é conhecida a filha dos atores Fernanda Montenegro e Fernando Torres - encara no espetáculo um tema que conhece bem. Nessa entrevista à ISTOÉ, ela conta que usou drogas durante anos - em especial, a cocaína, que considera "o pior demônio". A peça é uma comédia bem diferente do filme "Os Normais 2", grande sucesso de público e no qual ela forma um casal com Luiz Fernando Guimarães, também seu parceiro no palco. Mãe de dois filhos pequenos, Joaquim e Antonio, e casada há 13 anos com o diretor Andrucha Waddington, Fernandinha considera os remédios para regular humor uma espécie de droga contemporânea. "É a geração Rivotril", diz, referindo-se a um tranquilizante. Ela foi casada com o jornalista Pedro Bial durante dois anos e com o diretor teatral Gerald Thomas, por quatro. Hoje se considera "um exemplo". Além de falar de drogas, traição e política, faz uma bonita declaração de amor à mãe: "Ser filha da Fernanda é uma bênção."
ISTOÉ - Por que fazer uma peça sobre drogas?
Fernanda Torres - Eu tinha essa cena na cabeça, um casal de cariocas esperando o vapor (entregador de drogas), enquanto polícia e traficantes se enfrentavam a tiros do lado de fora da casa: um paradoxo da classe média liberal. Falar de drogas é um projeto antigo, de anos.
ISTOÉ - A sra. já usou drogas? Quais?
Fernanda - Comecei com maconha e fui até o pó.
ISTOÉ - Ainda usa?
Fernanda - Parei. Faz um bom tempo. Outro dia comentei isso: só posso fazer essa peça agora porque "vi Jesus" (risos). Sabia que faria essa peça apenas quando não tivesse mais culpa no cartório. Hoje eu posso.
ISTOÉ - Quando parou e o que a fez parar?
Fernanda - Tudo, sei lá. Acho que o que me bateu mais foi a saúde. A sensação que eu tenho é que a gente vai ficando mais velha e se vendo mais mortal. Mas, quando se é novo, queremos experimentar morrer. Quando eu olho para trás, penso: nossa, eu corri tantos riscos de morte na minha juventude. Não me arrisco mais assim. Depois que a gente se torna mãe, então, não quer se arriscar nem na ponte aérea.
ISTOÉ - A sra. subia o morro para comprar droga?
Fernanda - Não, não. Eu sou babona (medrosa).
ISTOÉ - Como a sra. pretende falar sobre drogas com seus filhos?
Fernanda - Acho que o máximo que os pais podem fazer é estabelecer uma relação de amizade. Meus pais fizeram assim: eles não deixavam usar drogas em casa. Sabiam que eu usava. Mas não se falava sobre isso, não se tocava no assunto. Eles eram uma espécie de freio mental.
Fotos: daniela dacorso/ag. istoé; ricardo stuckert
"Quando Lula ainda estava em campanha para a Presidência, muitos achavam que ele nos envergonharia quando fosse ao Exterior. O cara arrebentou"
ISTOÉ - A sra. foi uma adolescente difícil?
Fernanda - Não. Fui uma adolescente casmurra. E fiquei jovem depois dos 18 anos. Aí, fui ficando cada vez mais jovem. Eu cresci numa época em que a cocaína era dominante na sociedade, no mundo todo. E cocaína é uma droga horrorosa, talvez o pior demônio, um horror. Vi amigos embotados. O ecstasy eu não peguei.
ISTOÉ - Sua peça faz uma crítica severa às drogas.
Fernanda - Não sei, acho que não.
Acho que critica severamente o uso de antidepressivos, a droga da felicidade. Faz uma crítica feroz à cocaína, mas, ao mesmo tempo, fala que as pessoas sempre se drogaram, bebendo, fumando. Nós estávamos em dúvida se a peça seria vista como crítica ou apologia porque resgata a ideia dos anos 60, quando as drogas eram um caminho para o autoconhecimento. O lema era "Seja Marginal,
Seja Herói" (obra do artista plástico Hélio Oiticica). O mito do marginal, do revolucionário, era encantador. Eu cresci nessa época. A direita estava no poder e nós tínhamos de fazer o oposto da direita, por princípio. Nas escolas experimentais, onde eu estudei, o refrão era a liberdade para tudo. Hoje ficou diferente.
ISTOÉ - Como é hoje?
Fernanda - Hoje todo mundo é deprimido. Se você tem uma tristeza, logo aparece alguém para aconselhar a tomar um remedinho para ficar bem, para não ficar ansioso. É a geração do Rivotril (tranquilizante). É remédio para regular humor, combater tristeza, emagrecer. Uma vez tomei um emagrecedor e falei: gente, desculpa, mas isso é igual à cocaína. Primeiro, eu fiquei com palpitação no coração e, depois, meio deprimidinha. Fiquei sem fome e excitada e, depois, muito angustiada. Já vi isso antes, só que tinha outro nome: cocaína. Antigamente, todo mundo fazia análise, hoje a psicanálise perdeu para a psiquiatria. Todo mundo tem um psiquiatra, é bipolar, e toda criança é hiperativa. Impressionante. Deve haver outra maneira de resolver nossos problemas que não seja tomando remedinhos, né? Isso eu acho muito sinistro. Marca o nosso tempo.
ISTOÉ - A peça termina aconselhando as pessoas a pensar bem antes de recorrer a remédios e drogas.
Fernanda - A ideia é baseada no livro do Antonio Damásio ("Homem na Escuridão"), para quem o medo, a angústia e todas as emoções básicas fazem parte do instinto de sobrevivência humana. Uma sociedade que escolhe não lidar com a angústia e o luto é uma sociedade que está abrindo mão de suas defesas. O que queremos dizer é: como você vai lidar com as suas angústias. Dá um jeito. Todo mundo que eu conheço que se drogou muito, recebeu uma conta dura lá adiante. Ao mesmo tempo, tenho medo de me tornar uma pessoa toda controlada e chata, que malha, que não se droga, nunca sai de si, consciente, ecologicamente correta.
ISTOÉ - A sra. é assim, toda certinha?
Fernanda - Sou. E tenho horror de mim mesma, às vezes. Realmente, estou um exemplo. Acordo cedo, cuido dos meus filhos, malho, mas eu estou virando um ser totalmente antissocial. Depois que tive meu segundo filho, passei a ter insônia. Outra noite, eu fiquei "fritando" na cama até cinco da manhã. Depois de uma noite assim, você vira um zumbi. Mas não tomo remédio para dormir, tenho medo de ficar dependente. Muito medo.
ISTOÉ - Qual seria a saída para o problema das drogas?
Fernanda - A descriminalização pode ser um bom caminho. Tirar a droga da área de polícia, crime, e levar para a questão de saúde. Tirar o glamour também ajuda a diminuir o uso, conforme já se comprovou. O cigarro já foi glamouroso e, hoje, fumar é out.
O adolescente que fuma é visto como um otário, um bobo. Essa é uma boa maneira de lidar. Lembro de um amigo meu em coma alcoólico com 14 ou 15 anos. É uma das imagens mais doidas que eu já vi na minha vida. Era o batismo dele, estava num rito de passagem, virando homem. Sinto que as drogas também têm esse papel na vida dos jovens.
ISTOÉ - A sra. e o Luiz Fernando Guimarães são amigos antigos?
Fernanda - Nós somos um casal (risos). Trabalhamos juntos, viajamos juntos. Fomos para a África uma vez e ele curou minha dor de corno do Gerald Thomas.
ISTOÉ - Por quê? Quando se separou do Thomas ele já estava com outra?
Fernanda - Sempre, né?
ISTOÉ - A sra. fez poucas novelas? Por quê?
Fernanda - A última que fiz foi "Selva de Pedra" (1986). Fiquei com medo de fechar contrato, tinha sempre um filme para fazer em algum lugar, eu queria ir para o mundo. E vi, também, que eu era muito imatura para gravações de tevê. Fui uma péssima funcionária na época dessa novela. Acho que não foi justo com a casa (Rede Globo). Fui irresponsável. Fiquei muito mal-humorada. Então, nunca mais quis me arriscar. Eu respeito quem me dá emprego, sabe?
ISTOÉ - Evitar a tevê não teria sido também fugir de um território onde sua mãe é soberana? Fernanda - Acho que esse medo aconteceu mais no teatro. Eu busquei o cinema porque era um alívio para mim, não tinha o domínio da Fernanda Montenegro. O cinema foi muito importante para eu virar eu. Depois é que eu fui para o teatro. Minha mãe é como o Tony Ramos: eles seguram um elenco. Mamãe é uma tropa, um capitão.
Tony é como a mamãe nisso. Mamãe é incrível. Ela dá a dimensão do personagem, do melodrama, do romance. Isso é mais que louvável.
Fotos: daniela dacorso/ag. istoé; ricardo stuckert
"Minha mãe é muito especial, sempre nos deu liberdade para sermos o que somos. Nunca vi medo nos olhos dela, medo de que a gente não vingasse"
ISTOÉ - E como mãe, ela também é fantástica?
Fernanda - Minha mãe é muito especial, ela sempre nos deu muita liberdade para sermos o que somos. Nunca vi medo nos olhos dela, medo de que a gente não vingasse. Lembro de uma cena de teatro que fizemos juntas e que me dá vontade até de chorar. Eu e ela jogando cartas, com música de Richard Wagner tocando, as duas vestidas de palhaças. O ápice foi quando fiz uma peça com mamãe ("The Flash and Crash Days", 1993), aquilo para mim foi uma carta de alforria. Ser filha da Fernanda é uma bênção.
ISTOÉ - A sra. ainda faz dieta? Cuida muito da imagem?
Fernanda - Eu era uma adolescente redonda, grande candidata a obesa. Um dia, entendi que malhando ajudava a segurar a carne, que não bastava emagrecer. Hoje faço ioga e pilates. Eu não ia a salão de beleza nem arrastada. Mas, agora, tenho a raiz do cabelo branca, fico lá duas horas. Mas não me maquio. Silicone e botox, eu tenho medo. Meus peitinhos nunca foram grandes, mas tive dois filhos e eles continuam aí, meus amigos. Gosto muito dos meus peitinhos, sou feliz com eles.
ISTOÉ - Já tem candidato para as eleições do ano que vem?
Fernanda - Não. Mas acho que ter (José) Serra, Dilma (Rousseff), Marina (Silva) e Ciro (Gomes) disputando significa que melhorou muito, né? Pode ser interessante uma alternância de poder. Aprendemos muito. Me lembro da época da campanha do Lula para a Presidência, muitos previam uma catástrofe, uma vergonha quando Lula fosse nos representar no Exterior. E o cara arrebentou. Fomos bem nesses últimos 16 anos. Hoje temos um denominador comum, um país.
ISTOÉ - Que problema a sra. teve com o Carlos Minc, hoje ministro do Meio Ambiente?
Fernanda - Foi na época do filme "O Que É Isso, Companheiro?" (1997).
A produção do filme marcou uma conversa minha com ele para tirar dúvidas e, no dia seguinte, tinha uma nota num jornal dizendo que o Minc tinha ouvido de alguém do elenco que era um filme totalmente desacreditado. Ele criou uma nota enquanto eu estava conversando sobre dúvidas. Mas hoje me dou muito bem com ele.

Conheça os 10 erros que podem arruinar o seu relacionamento

O namoro não deu certo, vocês terminaram e, antes de dormir, você abraça o travesseiro e se pergunta baixinho: "Onde foi que eu errei?". O Bolsa de Mulher conversou com algumas psicólogas que listaram os erros mais comuns que as mulheres cometem em um relacionamento. Abra o olho!

1. Fingir que está tudo bem quando não está: Quando ele pergunta: 'O que foi?' e respondemos: 'Não foi nada'. Os homens são literais e objetivos, não entendem entrelinhas. "Para eles, nada é nada - estejamos emburradas, com a cara amarrada ou não. É simples assim", ensina a psicóloga Sabrina Dotto Billo.

2. Fazer uma crítica atrás da outra: "Os homens (e as mulheres também) são muitas vezes motivados pelo reconhecimento. Esperar o momento para elogiar quando ele fez algo certo é melhor do que criticá-lo pelos erros", lembra a psicóloga Karen Camargo.


3. Achar que ele tem bola de cristal: "Esperar que o parceiro adivinhe nossas necessidades ao invés de pedir diretamente", sinaliza Karen Camargo, apoiada pela colega Thays Araújo. "A comunicação é essencial. Ter um diálogo franco e aberto é importante para esclarecer os mal-entendidos, expressar pensamentos e desejos. Isso facilita a intimidade e proporciona maior cumplicidade ao casal. O casal precisa conversar sobre o que vive. Sempre haverá conflitos e eles poderão ser resolvidos se os parceiros encontrarem um momento para falar e ouvir", explica Thays Araújo.

4. Competir com a sogra: "É um grande erro simplesmente porque são amores diferentes. Pense no coração compartimentado com gavetinhas, onde cadagavetinha é para uma pessoa. Esvaziar outras não fará a sua ficar mais cheia: o máximo que você pode fazer para encher a 'sua' é ser uma pessoa melhor. E vale lembrar que você pode se tornar a ‘ex', mas a mãe delesempre será mãe", explica a psicóloga Sabrina Dotto Billo.

5. Contar tudo tim-tim por tim-tim: "Um pouco de privacidade é essencial. Algumas partes da nossa história são íntimas e pessoais, e não é porquenão compartilhamos com o parceiro que deixamos de ser sinceras no relacionamento. É questão de autopreservação. Quando o assunto é relaçãoanterior, o cuidado deve ser ainda maior, pois nesse quesito, o menos é
sempre mais", esclarece a psicóloga Sabrina Dotto Billo.

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6. Encarnar a Dra Sabe Tudo: "É um erro achar que conhece tudo sobre o parceiro. A gente não conhece uma pessoa 100%, mesmo depois de muito tempo de relacionamento. Quando achamos que sabemos tudo o que o parceiro pensa ou deseja, deixamos de perguntar o que ele realmente quer e isso pode gerar muitos desentendimentos. Conhecer a pessoa com um olhar é possível, mas não é garantia de que você irá acertar sempre. Pressupor é mais arriscado do que confirmar o que o parceiro deseja no momento", explica a psicóloga Thays Araújo.

7. Dizer que perdoou, mas não perdoou nada: "Quando dizemos que o perdoamos por qualquer coisa e esperamos o momento de "devolver" na mesma moeda ou jogamos na cara
numa discussão, não demonstramos coerência", lembra a psicóloga Sabrina Dotto Billo.

8. Descuidar dele: "Os homens precisam ser cuidados. Eles esperam que as mulheres façam por eles coisas que os façam se sentir especiais: comprar aquela sobremesa que ele gosta, elogiar, cuidar quando estão doentes, se preocupar com a sua vida em geral", afirma a psicóloga Karen Camargo.

9. Achar que pode resolver tudo sozinha: "O maior erro é a mulher achar que ela pode ser a única ou a maior responsável pelo relacionamento. Uma relação só existe a dois, portanto, cada um tem sua parcela de responsabilidade nos erros e acertos da relação. Cabe aos dois encontrar os ajustes necessários", explica a psicóloga Thays Araújo.

10. Fazer pouco das fraquezas dele: "A regra geral é exaltar as qualidades e ter respeito para com as fraquezas. E ajudar a melhorar se o parceiro quiser ajuda. Se ele confessou algo para você (por exemplo, que não gosta de ser baixinho, narigudo, é ruim nos esportes ou não tem sucesso no trabalho) é porque ele confiou em você. Ele vai se sentir tripudiado toda vez que você ‘tocar na ferida' e vai pensar duas vezes antes de contar alguma coisanovamente", finaliza Sabrina Dotto Billo.