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domingo, 20 de dezembro de 2009

SENTAR AO LADO DE UM NEGRO ?

Aconteceu na Tam, pessoal, é verídico !!!



Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar
na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro.
Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.
'Qual o problema, senhora?', pergunta a comissária..
'Não está vendo?' - respondeu a senhora - 'vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra cadeira'
'Por favor, acalme-se' - disse a aeromoça - 'infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível'.
A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.
'Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe
econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar na classe econômica. Temos apenas um lugar na primeira classe'. E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:
'Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável'.
E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:
'Portanto senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe...'
E todos os passageiros próximos, que, estupefatos assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.
Se você é contra o racismo, envie esta mensagens aos seus amigos, mas não a delete sem ter mandado pelo menos a uma pessoa.
'O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons...'

Independência, aqui vou eu!

Qual é a hora de sair debaixo das asas dos pais e assumir de vez o seu cantinho?

A vida inteira você teve que dar satisfação aos pais, obedecer horários, seguir regras. Há situações ainda piores, quando o único lugar que realmente deveria lhe pertencer na casa, o seu quarto, tem mais um dono: o seu irmão mais novo. E de repente você se pega sonhando acordada em um mundo onde só há você, o seu gato (tá bom, pode ser um cachorro)
e aquela zoninha básica de quinquilharias.


Sim, morar sozinha pode parecer um sonho. E realmente a experiência é maravilhosa. Ajuda a fazer com que nos entendamos melhor e, por incrível que pareça, a dar valor a algumas situações banais do dia a dia, mas que na hora em que nos encontramos só acabam por fazer uma grande diferença.


Que atire a primeira pedra quem nunca ouviu
a clássica: “quando você tiver a sua própria casa pode fazer do seu jeito!”. Pois morar sozinha é muito mais do que isso. Não se restringe apenas a escolher a decoração do seu cafofo, a decidir onde guardar o pote de açúcar e fazer o que lhe der na veneta. Essa experiência traz também marcas que
ficam por toda a vida. “A busca do autoconhecimento mostra o caminho a seguir e para isso é preciso se autorizar a ser feliz com ou sem alguém, pois não devemos colocar a nossa felicidade no outro”, explica a psicóloga comportamental e cognitiva, Elaine Marília Balbino.


Dona do seu nariz
Tudo bem que um colinho de mãe faz bastante falta. Ainda que diversas vezes aquelas insistentes brigas nos deem vontade de jogar tudo para o alto e de traçar um novo caminho, morar com os pais também implica no fato de ter muitos mimos e poucas obrigações (ok, nem tão poucas assim).
Acordar e ter um lindo café da manhã na mesa, poder gastar todo o seu dinheiro apenas com coisas suas e não precisar se preocupar tanto com a arrumação da casa são algumas dessas vantagens. Mas, em contrapartida, a autonomia adquirida ao morar só é insubstituível.


Isso porque os benefícios desta experiência estão divididos em estruturais e psicológicos, como explica a psicóloga comportamental Lilian Boarati. “Do
ponto de vista estrutural, a garota exerce a autonomia de si. Isso significa que ela cria e administra a dinâmica de sua vida, realizando mais escolhas. Do ponto de vista psicológico, ela desenvolve autoconfiança, autoestima, maturidade e independência. Modifica os valores e princípios em relação
à vida, às pessoas e ao mundo.”


Esta nova visão é um dos primeiros pontos percebidos por quem passou a cuidar de seu próprio nariz. E o caso foi notado assim que a secretária
executiva bilíngue Simone Lima, 27 anos, começou a morar sozinha. “Posso dizer que hoje dou mais valor a coisas que já dava anteriormente, mas que antes não notava a diferença”, reflete. A presença constante de seus familiares, por exemplo, faz muita falta para ela.


Nem tudo tão bom, nem tudo tão mal
A gente nem precisa dizer que morando sozinha você pode dar uma festa por semana, mas não é tão simples se acostumar com a nova vida. Chegar em casa e não ter ninguém para conversar não é bacana, não é legal, não é gostoso. “É bom ficar sozinha, mas chega um ponto em que a solidão nos frustra”, revela Elaine.


Esse foi o caso da estudante de Ciências Sociais Thais Bessa, 22 anos. Antes de optar por fazer faculdade em São Paulo, sua cidade natal, ela decidiu mudar radicalmente sua vida, arrumou as malas e foi para Rio Claro, interior paulista, onde passou a morar em uma república. A aventura, no entanto, não deu lá muito certo. “Voltava quase todo fim de semana para São Paulo. Fiquei, no máximo, 20 dias sem ver a minha família e os meus amigos”, relembra. Passados três anos, a estudante vê a situação com outros olhos e acha, inclusive, que se tivesse essa mesma visão de hoje conseguiria encarar a mudança com naturalidade.“Penso muito em sair de casa, porém, quero sair com cautela, quando já estiver melhor financeiramente”.

E se quiser voltar?
E a pergunta que não quer calar é: o que faz essas meninas mudar de ideia tão repentinamente? Uma pessoa que se sentia só por estar longe de casa conseguiria voltar àquela experiência tranquilamente? Sim! E a resposta é baseada em fatos simples. O autoconhecimento adquirido, mesmo que sob
pressão, acaba por influenciar as pessoas. “Quando moramos sozinhas, observamos mais as nossas necessidades, comportamentos, dificuldades pessoais e buscamos soluções para os problemas”, avalia Lílian. E é exatamente esse novo comportamento que gera atitudes antes consideradas inimagináveis, como aconteceu com Thais ao pensar novamente na possibilidade de morar sozinha.

Este autoconhecimento é um presente para quem decide morar só. Os benefícios de se conhecer melhor são tamanhos e fazem com que a pessoa amadureça. Anna Carolina Oliveira, 21 anos, por exemplo, se descobriu uma nova pessoa quando deixou São José dos Campos, também no interior de São Paulo, e foi morar na capital. “Não era tão ágil para fazer as coisas
quando morava com meus pais. Agora aprendi a dividir as atividades por ordem de prioridade”, comenta. Até a mãe da estudante de Jornalismo percebeu a diferença. “Ela fala que em São Paulo sou outra Anna Carolina”.
Satisfação? Só para você e para o porteiro A mudança é resultado natural da experiência de ter que autogerenciar a sua vida. “É importante criarmos novas habilidades comportamentais com o intuito de criar e manter uma
vida adequada com essa nova realidade. Morando sozinha, a garota aprende a criar uma rotina de vida ímpar que atende a suas necessidades”, revela Lílian.


Sim, você não precisa dar mais satisfação para ninguém e pode decidir tranquilamente o que fazer em cada situação. Ah, um sonho! Isso faz com que muitas garotas que deixam suas casas por motivos diversos não consigam sequer cogitar o retorno à ditadura familiar. “Pode parecer bobeira, mas faz diferença você decorar um lugar com seus próprios móveis, pintar as paredes do jeito que você quer”, diz Anna Carolina. E é só falar em voltar para São José que ela se rebela. “Não! Acho que seria um pouco estranho. Estou acostumada com outro ritmo e, mesmo que
eles saibam e vejam que cresci e amadureci, têm aquele cuidado normal de pais.”

De olho nas sensações
A vida emocional também é afetada quando moramos só e podemos ficar um pouco frias. “A pessoa que mora sozinha precisa ser a primeira companhia dela própria ao dar colo, acolhimento e carinho nos momentos de dificuldade”, analisa Lílian. Simone é a prova de que isso pode ser ruim. “Quando chego em casa, grito oi e ninguém responde é terrível”, diz.
Bom ou não, o fato é que morar sozinha é como morar com outro alguém: tem suas vantagens e desvantagens


Perrengues

- Não ter ninguém para pegar a toalha que você esqueceu quando entrou no banho
- Ter que conserta r a torneira da pia da cozinha, que insiste em pingar
- Não ter em quem colocar a culpa do iogurte que desapareceu misteriosamente
- Arrumar a mesa para uma única pessoa todo dia
- Não ter alguém para atender o telefone e dizer que você não está

Mulheres em período fértil são mais receptivas a flerte, diz estudo

Da BBC Brasil
Uma pesquisa da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, sugeriu que as mulheres ficam mais receptivas a flertes masculinos durante seu período mais fértil do mês.
Como parte do estudo, os cientistas pediram a 16 mulheres que analisassem figuras contendo diferentes expressões faciais - desenhadas a partir de expressões masculinas reais - e as classificassem segundo o grau de intensidade de flerte que elas sugeriam.
Depois, os cientistas pediram que outras 47 mulheres dessem notas aos mesmos modelos.
Eles perceberam que as mulheres que estavam nas fases mais férteis do ciclo menstrual preferiram consistentemente com mais frequência as expressões consideradas mais sugestivas.
Para os cientistas, a pesquisa reforça evidências de que as preferências sexuais femininas podem mudar durante o ciclo menstrual.

'Fórmula mágica'

"É difícil definir o que constitui o flerte, e muito dele pode ser algo que percebermos sem nos dar conta", disse psicólogo evolucionista Edward Morrison, que liderou o estudo.
"Mas parece que, na ausência de outras evidências, as 'propriedades sociais' dos movimentos faciais influencia como julgamos a atratividade." Entretanto, disse Morrison, "a ciência ainda está a um longo caminho de descobrir a fórmula mágica daquilo que atrai a atenção das mulheres em um homem".
O estudo foi divulgado em um artigo na publicação científica "Archives of Social Behaviour

O que causa a asma?

A Asma, uma doença crônica caracterizada pela inflamação dos pulmões, afeta cerca de 10% da população mundial. O termo Asma deriva de um equivalente grego que significa "arfante". O distúrbio pode ser desencadeado por exercício, alergias, baixas temperaturas, infecções ou estresse.

Apesar de ainda não existir uma cura para o problema, é possível obter um bom controle na maioria dos casos.

A asma possui causas complexas que variam de acordo com os grupos populacionais e mesmo entre os indivíduos. A maioria dos asmáticos é alérgica, mas nem todas as pessoas alérgicas possuem asma – e os processos alérgicos não conseguem explicar todos os casos de asma. Provavelmente a asma é um resultado de susceptibilidade genética, envolvendo vários genes e fatores ambientais desencadeantes.

Alérgenos comuns

Uma crise asmática pode ser induzida por irritantes em contato direto com os pulmões, tais como pêlo animal, pólen, mofo e fungos. Os principais alérgenos que desencadeiam a asma em casa são os ácaros – especificamente suas fezes, repletas de enzimas que contêm alérgenos poderosos. As baratas também são fatores desencadeantes importantes e podem reduzir a função pulmonar em pessoas sem história de asma. A associação entre asma e rinite alérgica sasonal e não-sasonal é incerta. As duas doenças freqüentemente coexistem e, ainda que quase todas as pessoas asmáticas tenham uma história de rinite alérgica, apenas 1% a 12% das crianças com rinite alérgica desenvolvem asma. É mais provável que os dois distúrbios tenham fatores desencadeantes comuns, mas nenhuma associação de causa.

Poluição e tabagismo

A poluição do ar tem sido associada ao desenvolvimento da asma. Os principais poluentes que podem causar asma são a fumaça de óleo diesel, o dióxido sulfúrico (das indústrias de papel) e o dióxido de nitrogênio (dos fornos a gás). O tabagismo acelera a redução da capacidade funcional dos pulmões na asma.

Alergias alimentares

Apesar de 67% dos asmáticos acreditarem que seus sintomas são agravados por alergias alimentares, pesquisas indicam que isto provavelmente só ocorre em 5% dos casos. Os principais suspeitos são o glutamato monossódico (encontrado em sopas em lata, queijos e certos vegetais) e sulfetos (conservantes em vinho e comidas).

Fatores ocupacionais

Estima-se que 15% a 20% dos casos de asma em adultos sejam causadas por exposição ocupacional a determinados produtos químicos, principalmente cloretos e amônia.

Fatores Genéticos

Cerca de um terço de todas as pessoas asmáticas possuem familiares com o mesmo problema. Os fatores genéticos parecem ser mais importantes que os fatores ambientais nestas famílias, com predomínio da transmissão materna (é mais provável que uma criança tenha asma quando apenas a mãe é asmática do que quando apenas o pai apresenta a doença).

Exercício

Em 40% a 90% dos asmáticos, os exercícios desencadearão tosse, chieira ou falta de ar. A asma induzida pelo exercício (AIE), contudo, é desencadeada apenas pelo exercício e diferencia-se da asma alérgica original. É possível uma associação entre os dois tipos de asma – alérgica e induzida pelo exercício. Apesar da AIE apresentar os mesmos sintomas da asma alérgica, ela não é tão perigosa quanto a última e não necessita de tratamento hospitalar. A AIE freqüentemente ocorre após a prática intensa de exercícios no ar frio e seco.

Infecções

Microorganismos como Chlamydia pneumoniae, Mycoplasma pneumoniae, adenovírus e vírus sincicial respiratório são causas importantes de infecções respiratórias e têm se tornado suspeitos em muitos casos de asma grave em adultos. Todavia, os cientistas ainda não conseguiram concluir se os microorganismos são responsáveis pela asma ou se a culpa recai, na verdade, nos efeitos adversos, sobre o sistema imune, dos antibióticos utilizados para combatê-los.

Hormônios

Alterações nos níveis hormonais parecem ter um papel importante na gravidade da asma nas mulheres. Cerca de 30 a 40% das mulheres apresentam flutuações na gravidade das crises relacionadas ao ciclo menstrual. A crise tende a ocorrer três dias antes e durante os quatro dias da menstruação. Os anticoncepcionais orais podem ajudar estes casos, nivelando as flutuações hormonais. A Terapia de Reposição Hormonal (TRH) na menopausa dobra o risco de asma. Na gravidez, um terço das mulheres asmáticas apresentam piora das crises, um terço sofre menos e o outro terço não observa alterações na gravidade dos ataques.

Refluxo Gastro-Esofágico (RGE)

O RGE, causa da azia, é comum em muitos pacientes asmáticos. O RGE pode causar asma ao transbordar ácido nas vias aéreas, desencadeando o mecanismo de hiperreatividade. Deve-se suspeitar de RGE nos pacientes que não respondem ao tratamento para asma, nos casos em que as crises acompanham episódios de azia, e/ou nas pessoas cujas crises são piores após exercícios.

Sinusite

Cerca de metade das pessoas com asma alérgica apresentam anormalidades nos seios da face, sendo que aproximadamente 17% a 30% dos pacientes asmáticos desenvolvem sinusite. Todavia, a presença de sinusite não parece aumentar a gravidade da asma.

Outros fatores

Ar frio e emoções fortes também podem agravar os sintomas da asma. Certos medicamentos como aspirina e beta-bloqueadores podem desencadear crises asmáticas.

Além das causas conhecidas, suspeita-se que determinados fatores ambientais participem do desenvolvimento da asma. A asma ocorre antes dos 15 anos de idade mais freqüentemente nos homens, sendo mais comum após a puberdade nas mulheres.

As mulheres brancas apresentam um risco de morte muito maior que os homens – e esta diferença está aumentando.

Raça e condições socioeconômicas

Além dos idosos, as pessoas com maior risco para asma grave e morte são os pobres das zonas urbanas.

Ocupação

Atletas de alta performance, incluindo corredores de longas distâncias e, particularmente, nadadores, parecem ser mais susceptíveis à asma. Qualquer trabalhador exposto a agentes alérgenos ocupacionais pode apresentar um risco maior de asma, incluindo não-tabagistas e pessoas sem antecedentes de alergia.

É difícil listar todos os potenciais alérgenos ocupacionais. Algumas das substâncias que são particularmente problemáticas incluem: isocianetos (utilizados na fabricação de poliuretano, tintas, aço e produtos eletrônicos), anidretos trimetílicos (TMA, utilizados em muitos plásticos e epóxis), sais metálicos (platina, níquel e cromo), pós vegetais (grãos, cereais, farinhas e algodão), agentes biológicos Bacillus subtilis, enzimas pancreáticas e medicamentos (penicilina, ácido clorídrico), entre outros.

Trabalhadores em contato com estas substâncias – incluindo fazendeiros e até mesmo cabeleireiros – apresentam risco para asma. A melhora ocorre com o tempo na maioria das pessoas, após a eliminação do agente causador.

Obesidade

Não se determinou ainda se a obesidade é um fator de risco para asma ou se a asma, ao inibir a atividade física, resulta em ganho de peso.

Quais os principais sintomas?

Após exposição aos fatores desencadeantes da crise asmática, os sintomas raramente surgem de maneira abrupta, levando horas ou dias para se estabelecer. Em alguns casos, as vias aéreas já se encontram seriamente obstruídas quando o paciente procura auxílio(a) médico(a). A asma em geral piora à noite.

Os sintomas clássicos de uma crise asmática são tosse, chieira e falta de ar (dispnéia). A chieira ao expirar está quase sempre presente nos ataques. Geralmente o ataque se inicia com chieira e respiração acelerada e, a medica em que se torna mais sério, todos os músculos respiratório se tornam visivelmente ativos.

A irritação do nariz e da garganta, sede e a necessidade de urinar são sintomas comuns e podem ocorrer antes da crise asmática. Algumas pessoas inicialmente sentem um peso no tórax ou dor ou apresentam uma tosse pouco produtiva sem chieira. A dor torácica, na verdade, ocorre em cerca de três quartos dos pacientes e pode ser acentuada, mas sua intensidade não se relaciona à gravidade da crise asmática. Os músculos do pescoço podem se tornar tensos e a fala, difícil ou impossível.

O final de uma crise asmática quase sempre é marcado por uma tosse que produz um muco espesso. Após um ataque agudo inicial, a inflamação persiste por dias ou semanas, freqüentemente sem sintomas (mas ela deve ser tratada assim mesmo, pois as recorrências são comuns).

A gravidade dos sintomas da asma variam muito. Sem um tratamento específico durante uma crise, a exaustão piora ainda mais a função respiratória, podendo ser fatal.

Obviamente, o tratamento deve, sempre que possível, ser direcionado para a causa dos sintomas asmáticos. Nos ataques de falta de ar, o uso de broncodilatadores em nebulizações freqüentes auxilia na saída da crise – contudo, podem ser necessários medicamentos mais fortes, como injeções de adrenalina e corticosteróides. O uso prolongado de corticosteróides pode ser indicado em casos selecionados. Toda crise asmática deve ser avaliada por um médico.

Gestantes asmáticas apresentam um risco levemente maior de complicações, particularmente hemorragias e bebês com baixo peso ao nascimento ou portadores de distúrbios respiratórios. Felizmente, as pesquisas indicam que a maioria dos remédios utilizados para tratar a asma são seguros durante a gravidez.

Maconha e Seu Uso Médico

Neste Artigo:

- Informações Gerais e Histórico
- Dados Estatísticos
- Efeitos Psíquicos
- Efeitos sobre o Organismo
- Usos Medicinais da Maconha

"A presente matéria apresenta os vários aspectos envolvidos na utilização da maconha no Brasil, droga psicotrópica usada tanto como substância de uso e abuso ilícito, como pelos seus efeitos medicamentosos".

Informações Gerais e Histórico

Segundo informações do médico psiquiatra Dr. Rodrigo Marot, a maconha é proveniente da planta Cannabis sativa (originária da Índia) que contém a substância delta-9-tetrahidrocanabinol (D-9-THC), principal elemento ativo da droga.

Do ponto de vista histórico, de acordo com informações do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID) que funciona no Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo, "a maconha já era conhecida há pelo menos 5.000 anos. Até o início do presente século, era considerada em vários países, inclusive no Brasil, como um medicamento útil para vários males. Mas também era já utilizada para fins não médicos por pessoas desejosas de sentir ‘coisas diferentes’. Como resultado de seu abuso, e de exageros sobre os seus efeitos maléficos, a planta foi proibida em praticamente todo mundo ocidental, nos últimos 50-60 anos".

Dados Estatísticos

Conforme informações do Dr. Rodrigo, a maconha é a segunda droga mais consumida entre os jovens nas principais cidades do Brasil, perdendo apenas para o álcool. Convém destacar que os dados dessa pesquisa não consideraram o tabaco e a cafeína como drogas psicoativas.

Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de São Paulo, através do CEBRID, entre os estudantes do 1º e 2º graus das dez maiores cidades do país, em 1997, indicou que 7,6% declararam já haver experimentado a maconha. A mesma fonte mostrou que 1,7% dos estudantes relataram fazer uso de maconha pelo menos seis vezes por mês.

Efeitos Psíquicos

Dr. Rodrigo Marot afirma que o efeito da maconha é percebido em aproximadamente 20 minutos depois que se começa a fuma-la. Os efeitos tem duração de duas a quatro horas, aproximadamente. "Em níveis muito altos pode provocar alucinações ou delírios com reações comportamentais indevidas como agitação e agressividade. O uso prolongado leva a um comportamento caracterizado pela não persistência numa atividade que requeira atenção constante (Síndrome Amotivacional)".

Para os pesquisadores do CEBRID, os efeitos psíquicos dependem da qualidade da maconha fumada e da sensibilidade de quem fuma. "Para uma parte das pessoas os efeitos são uma sensação de bem-estar acompanhada de calma e relaxamento, sentir-se menos fatigado, vontade de rir. Para outras pessoas os efeitos são mais para o lado desagradável: sentem angústia, ficam aturdidas, temerosas de perder o controle da cabeça, trêmulas, suando. É o que comumente chamam de ‘má viagem’".

Ainda em relação aos efeitos que a droga apresenta para os seus usuários habituais, segundo informou o psicanalista Fernando Tavares de Lima, Diretor Clínico do Núcleo de Estudos e Temas em Psicologia – NETPSI, de São Paulo, "Quem fuma maconha pode apresentar sinais de perturbação na capacidade de calcular o tempo e na avaliação do espaço, além de problemas de atenção e de memória de curto prazo". De acordo com o psicanalista, por este motivo, é extremamente perigoso dirigir automóveis sob o efeito da maconha, pois um objeto que parece estar muito longe pode, na verdade, estar a poucos metros de distância e esta falha de percepção pode ocasionar acidentes.

Outro tema muito discutido em relação aos efeitos psíquicos da substância, está relacionado aos seus efeitos para pessoas que apresentem pré-disposição para doenças mentais. Em relação a esse aspecto, o Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo, adverte: "Há provas científicas de que se a pessoa tem uma doença psíquica qualquer, mas que ainda não está evidente, ou mesmo quando a doença já apareceu, mas está controlada com medicamentos adequados, a maconha piora o quadro. Ou faz surgir a doença ou neutraliza o efeito do medicamento e a pessoa passa a apresentar novamente os sintomas. Este fato tem sido descrito com freqüência na doença mental chamada esquizofrenia".

Efeitos sobre o Organismo

Ainda, segundo o Dr. Marot, no sistema imunológico o D-9-THC prejudica a produção de células de defesa no baço, medula óssea e timo. Já no sistema cardiovascular, a droga provoca aceleração do batimento cardíaco e diminuição da pressão arterial. Além disso, a maconha também diminui a capacidade de coagulação do sangue (diminuindo a agregação plaquetária).

A psicóloga Lídia Aratangy, autora do livro Doces Venenos, Conversas e Desconversas sobre Drogas, também aponta para o fato de que os efeitos dependem da quantidade utilizada, além da forma de preparação, da via pela qual é consumida, da sensibilidade de quem a usa, das condições em que é usada, do significado que a experiência tem para a pessoa. Lídia conclui dizendo que "os efeitos físicos imediatos da maconha não são muito extraordinários: ligeira taquicardia (os batimentos cardíacos passam a 140/160 por minuto, quando o normal é 80/100), secura na boca e vermelhidão nos olhos".

Analisando a questão do ponto de vista orgânico, o psicanalista do NETPSI, Fernando, aponta que podem haver sérias conseqüências em várias funções do corpo. Por exemplo, a fumaça da maconha pode causar irritação nos pulmões, gerando problemas que vão desde bronquites até canceres e enfisemas pulmonares.

Novamente, segundo os membros do CEBRID, outro efeito físico adverso do uso crônico da droga refere-se aos níveis orgânicos da testosterona, o hormônio masculino. "Já existem muitas provas que a maconha diminui em até 50-60% a quantidade de testosterona. Conseqüentemente, o homem apresenta um número bem reduzido de espermatozóides no líquido espermático (oligospermia), o que leva à infertilidade". Convém destacar que este é um efeito que desaparece quando a pessoa deixa de fumar a substância. É também importante dizer que o homem não fica impotente ou perde o desejo sexual, as alterações são, apenas, na produção dos espermatozóides.

Usos Medicinais da Maconha

Atualmente, muito se tem discutido a respeito do uso médico de substâncias químicas encontradas na maconha. Segundo o CEBRID, "graças à pesquisas recentes, a maconha (ou substâncias dela extraídas) é reconhecida como medicamento em pelo menos duas condições clínicas: reduz ou abole as náuseas e vômitos produzidos por medicamentos anti-câncer e tem efeito benéfico em alguns casos de epilepsia (doença que se caracteriza por convulsões)".

Entretanto, o mesmo grupo de pesquisadores alerta: "É bom lembrar que a maconha (ou as substâncias extraídas da planta) têm também efeitos indesejáveis que podem prejudicar uma pessoa".

O psicólogo Fernando Tavares de Lima disse ter informações a respeito de médicos que, há muito tempo, dizem para pacientes que já fazem o uso da droga, que a fume em determinados horários, especificamente antes das refeições, para aproveitar o seu efeito de sensação de fome e possuírem apetite. Esses casos, evidentemente, não são divulgados, pois a utilização da maconha no Brasil é ilegal. Contudo, são bastante freqüentes em doentes de AIDS e de câncer, que enfrentam dificuldades na alimentação. Contudo, um dos problemas são os efeitos "tóxicos" da droga e o seu grau de pureza variável. Como nunca se sabe qual é a quantidade que deveria ser utilizada para esse fim, esse é um dos argumentos para os que defendem que os medicamentos à base de maconha sejam produzidos por laboratórios.

Nos Estados Unidos, há uma série de pesquisas sendo realizadas sobre os efeitos terapêuticos da maconha. Importantes médicos e biólogos, membros do National Institutes of Mental Health e do National Institute of Neurological Disorders and Stroke, pesquisam sobre os efeitos do THC como "neuroprotetores" contra efeitos tóxicos e como "anti-oxidantes". Dados desse estudo sugerem que a maconha pode ser útil como agente terapêutico para o tratamento de desordens neurológicas, como por exemplo, nos acidentes vasculares cerebrais do tipo isquêmico.

Simpatias e rituais para alcançar suas metas em 2010

Fique de olho nas dicas do astrólogo André Mantovanni e parta para o ano da conquista

Trocar de emprego, fazer dieta, arrumar um namorado, fazer aquele curso, comprar uma casa, reformar o banheiro , passar mais tempo com a família, aproveitar melhor a vida...No final do ano terminar, todo mundo faz uma listinha dos objetivos que deseja alcançar no ano seguinte.

E, para alcançá-los, vale tudo: pular sete ondas, comer uva ou lentilha, colocar sementes de romã na carteira e até apelar para as cores. "É tempo de fazer um balanço do ano que se foi e encher o coração e a alma de boas energias, por isso, nunca é demais começar o ano com um ritual ou uma simpatia. Eles sempre ajudam a manter as coisas em harmonia", explica o astrólogo André Mantovanni. A seguir, o especialistas ensina as receitas para arrasar em 2010.

Amor
Conquiste um novo amor

Material
1 saco pequeno feito de tecido vermelho
Essência de rosas
Pétalas de rosas vermelhas

Coloque as pétalas no saquinho e pingue seis gotas de essência. Coloque apenas seis gotas, porque o número seis é o número do amor.

Durante este processo, mentalize o que você quer para sua vida amorosa. Amarre o saquinho e guarde na sua carteira, mochila, em algum local especial da casa ou embaixo do travesseiro. Depois de realizar seus desejos, jogue o saquinho em algum lugar cheio de natureza. Um parque ou praça, por exemplo.

O número seis é o número do amor
Caixa dos milagres para o amor

Material
1 caixa em formato de coração ou redonda na cor vermelha ou rosa
2 cristais de quartzo rosa. "O quartzo é o símbolo do signo de Touro e é também o símbolo do amor", explica André.
2 rosas vermelhas (pétalas)
6 gotas de essência de rosas
1 papel branco 1 lápis

Modo de fazer
No papel branco, escreva três pedidos em forma de agradecimento. Ao final escreva a frase: "Para o bem de todos os envolvidos. Amém". Dobre este papel e coloque-o dentro da caixa junto com os demais ingredientes. Feche a caixa e coloque-o num lugar especial de sua casa. Quando seus pedidos forem atendidos, entregue esta caixa num local onde haja natureza.

Dinheiro simpatia
Bolso cheio o ano inteiro

Material
3 folhas de louro verdes ou secas
3 moedas douradas de qualquer valor
1 prato branco
1 vela amarela de três dias

Coloque tudo no prato. As folhas de louro representam as realizações. As moedas, o dinheiro. Já a vela simboliza a prosperidade e, juntos, os ingredientes trazem a abertura dos caminhos nas finanças e prosperidade para o seu lar. Depois de colocar tudo no prato, deixe a vela queimar até acabar. Quando não houver mais chama, entregue os ingredientes, inclusive as sobras das velas, para a natureza.

Dinheiro no bolso

Material
1 vela vermelha de 3 dias
1 prato branco
3 paus de canela
3 galhos de folha de louro
3 moedas douradas
1 incenso de canela

Modo de fazer

Acenda o incenso de canela enquanto estiver preparando seu ritual. No centro do prato coloque a vela e ao redor coloque as 3 moedas douradas e os 3 pedaços de canela em pau e os 3 galhos de folhas de louro. Acenda a vela e deixe queimar durante os três dias. Coloque num lugar agradável da sua casa.

Quando a vela terminar entregue tudo num local onde haja natureza. Realize esse ritual na noite do dia 31 de dezembro para atrair a prosperidade para o ano que se inicia.

Para vender Saúde

Material
2 litros de água fervente
7 crisântemos de todas as cores. "O crisântemo atua eliminando as bactérias do organismo, reduzindo a inflamação e promovendo a atividade do sistema imunológico", explica.
7 cravos brancos
7 gotas de essência de mirra

Modo de fazer

Ferva a água em uma panela. Desligue o fogo e acrescente os crisântemos e os cravos. Coloque a essência de mirra e espere o banho ficar em temperatura ambiente. Tome um banho normal e, em seguida, jogue esta infusão do pescoço para baixo. Separe as sobras e jogue em um jardim ou embaixo de uma árvore, isso te trará muita saúde.

Ritual de paz para transformar as energias negativas em positivas

Material
1 vela violeta (de três ou sete dias)
1 prato branco "Você pode fazer aqui a oração de sua religião ou crença que te faça bem. O Salmo 91 da Bíblia (salmo mais poderoso que nos fortalece e nos traz proteção divina) é uma boa opção para quem não tem nenhuma crença específica e quer fazer o ritual. Caso não queira usar orações religiosas, faça seus pedidos com força enquanto realiza o ritual", explica o esotérico.

Modo de fazer

Coloque a vela no centro do prato. Acenda-a e leia sete vezes seguidas o Salmo 91 da Bíblia. Mentalize a solução positiva para seu problema ou dificuldade e repita este ritual quantas vezes forem necessárias.

O salmo deve ser lido todos os dias em que a vela permanecer acesa. Ao final do ritual jogue as sobras em um local onde haja natureza. Observações: "Caso a pessoa tenha outra crença, pode fazer a oração de sua preferência", explica André.

Paz
Sucesso profissional

Material
1 saquinho de tecido dourado
1 pedaço de papel branco
1 lápis
3 imãs
3 cravos - da- índia
moedas douradas de valor corrente
1 vareta de incenso de acácia

Modo de fazer
Escreva seu nome e data de nascimento no papel branco. Coloque este papel junto aos demais ingredientes dentro do saquinho dourado e feche-o. Passe esse amuleto sobre a fumaça do incenso mentalizando seus pedidos profissionais. Quando já tiver realizado seus desejos ou quando achar necessário jogue-o num local onde haja natureza.

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Perigo e empatia são sentidos diferentemente por homens e mulheres

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A partir de tecnologias de ressonância magnética, pesquisadores que fazem estudos de padrões de ativação cerebral chegaram à conclusão que homens e mulheres respondem diferentemente a estimulos negativos e positivos. “Homens direcionam mais atenção aos aspectos sensoriais e tendem a processar as informações em termos de definir as implicações da ação para a qual se precisa resposta”, diz Andrzej Urbanik, da Universidade de Krakow, na Polônia.

Para o estudo, Urbanik e seus colaboradores, recrutaram homens e mulheres na faixa entre os 18 e 36 anos e observaram os padrões cerebrais através de equipamentos de ressonância magnética, enquanto esses viam diversas imagens de situações cotidianas e que foram escolhidas por evocar determinadas emoções, tanto positivas quanto negativas.

Ao ver imagens negativas as mulheres tendiam a mostrar maior empatia com as situações, ativando áreas relativas à memórias de dor e prazer do cérebro. Já nos homens os padrões indicavam sentimentos subjetivos ligados à ação, ativando regiões ligadas à tomada de decisões.

“As mulheres mostraram respostas mais emocionais aos estímulos, enquanto os homens ativaram componentes automáticos e aumentaram os batimentos do coração e outras respostas automáticas do sistema nervoso”, observa Urbanik.

Essas funções automáticas incluindo respiração, batimentos cardíacos e digestão, ajudam a responder ao estresse e outros estímulos ambientais. É responsável pelo sentimento de “luta ou fuga”em situações de ameaça à integridade.

No caso das imagens positivas as mulheres mostraram uma maior e mais intensa ativação ligada à memória e ao processamento de sons. Os homens, por sua vez, se concentravam apenas nas imagens.

Nesse caso, indica Urbanik, os dados indicam que as mulheres analisam os estímulos positivos em um contexto social amplo e associam o que veem com uma memória específica. Homens são mais ligados ao que é perceptível diretamente. “Imagens positivas agem diretamente nas regiões ligadas à visualidade e geram um grande sentimento motivacional nos homens.”

Os dados do estudo de Urbanik poderiam explicar o sentimento de empatia como algo mais ligado ao feminino, pois é sentido mais intensamente pelas mulheres, ao mesmo tempo confirmaria, de certa forma, o “extinto de caçador” ligado à imagem masculina.

Evolução proporcionou diferenças nas respostas

“Do ponto de vista evolucionista, durante muito tempo no início do que podemos chamar de humanidade, o hábito dos homens sempre esteve ligado ao fato desses indivíduos andarem em bando e enfrentarem cenários de perigo constante constante ao terem que voltar com a caça – alimento – garantido assegurar a sobrevivência”, explica Cristiano Nabuco de Abreu, psicólogo do Instituto de Psiquiatria (IPq) da Faculdade de Medicina da USP.

Esse cenário inóspito, explica o especialista, garantiu que os indivíduos com maior noção geral do cenário amplo sobrevivessem. “Em um ambiente como esse é preciso estar atento ao que acontece ao redor e estar preparado para a resposta rápida ao perigo”.

No caso das mulheres, a convivência social sempre foi extremamente importante – o sentimento de empatia é primordial para uma boa convivência social – e proporcionar garantias para o bem estar da prole – o que envolve atenção constante, inclusive quanto à saúde pessoal e dos filhos.

“Isso pode explicar também porque mulheres, quando precisam conversar sobre os próprios sentimentos, recorrem às amigas. Essa empatia é inerente. Os homens ao contrário têm grande dificuldade para se comunicar sobre os sentimentos e mesmo para entendê-los”, diz Nabuco de Abreu.

Para o profissional o estudo produzido por Urbanik pode trazer novos dados de algo que já é bastante conhecido pela ciência. Agora a tecnologia permite entender melhor o pensamento entre homens e mulheres e proporcionar novas estratégias para melhorar as relações entre os casais, por exemplo.

Ansiedade no final do ano: dilemas mais comuns

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Para algumas pessoas, o período de festas que se aproxima com o final do ano pode ser algo que os deixa em uma situação complicada. Da mesma forma que pode trazer alegria e bons sentimentos essa época pode, a reboque, trazer uma série de situações que contribuem para uma maior ansiedade e sensação de exaustão.

“Nessa época, a maioria das pessoas faz um balanço do ano que se passou e começa a planejar, mentalmente, como será o próximo ano. Isso sem contar os preparativos para uma data de viagens, encontros sociais, compromissos familiares ou com os amigos e a maratona de compras de presentes, tudo nas últimas semanas de um mês onde os compromissos profissionais ainda estão acontecendo”, diz Lilian Lerner psicóloga do Ambulatório de Ansiedade da Infância e Adolescência do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas – FMUSP.

“A somatória de situações que culminam no final do ano podem trazer algum desconforto para as pessoas de uma forma em geral, mas especialmente para os indivíduos naturalmente ansiosos”, explica Lilian, que também é presidente do comitê científico da Associação dos Portadores de Transtorno de Ansiedade (Aporta).

A rotina alterada radicalmente pode trazer desconforto e a falta de um planejamento prévio transforma situações simples em desafios para o controle da ansiedade. “Ou então, acontece dessas pessoas planejarem em excesso, começando os preparativos muito tempo antes e vivenciando o estresse adiantado”, aponta Lilian.

Família e amigos

Entre as situações que podem contribuir para essa ansiedade pode estar um balanço negativo do ano que se passou, a sensação de não ter alcançado metas profissionais, não ter um companheiro ou não ter cumprido alguma promessa importante feita a si mesma.

Questões relativas à família também são outra fonte de ansiedade. “Seja pelo fato de se estar longe dos entes queridos por questões diversas, ou então pelo contrário, o de não querer se estar perto de um núcleo familiar que é obrigado a se encontrar por convenções sociais. Famílias desagregadas, por exemplo, e que acabam se encontrando na época de festas, pode trazer à tona vários sentimentos que foram deixados de lado durante o ano”, exemplifica Lilian.

As pessoas, então, têm que lidar com a frustração de não ter a família unida, ou de terem que passar as datas festivas com amigos. De um jeito ou de outro o enfrentamento dos sentimentos é inevitável. Natal e Ano Novo não são exatamente datas facultativas. É difícil fugir desses períodos.

Como lidar melhor com as datas

Lilian diz que é preciso estar atento aos fatores de ansiedade e procurar contornar as situações que podem trazer algum estresse, respeitando a si mesmo em primeiro lugar. Outra coisa é planejamento, mas com parcimônia, sem perfeccionismos.

“É possível programar as compras de Natal algum tempo antes. Mas não deixar de pensar em outras coisas. Fazer uma lista com prioridades do que tem que ser feito, raciocinar realisticamente e admitir que algumas coisas podem não ser feitas ou certos planos podem dar errado”, pondera a especialista.

“As pessoas muito ansiosas têm dificuldades de se concentrar no tempo presente, estão sempre preocupadas com o futuro iminente. Acabam por não estar por inteiro em nenhuma situação. É preciso se conscientizar disso e relaxarem, aproveitar o momento”, pontua.

No caso das promessas de Ano Novo, a frustração também pode ser controlada. Primeiro, não ser tão radical ou negativa no balanço do ano que se passou. Segundo, não estipular metas rígidas para o próximo ano. “É preciso ter metas factíveis. E não é preciso que todas elas fiquem concentradas no primeiro mês do ano. As pessoas podem estabelecer metas a curto, médio e longo prazo. Isso por si só dá uma dimensão temporal às promessas de Ano Novo”, sugere Lilian.

A especialista também dá outra dica: listar as promessas para o ano que se inicia e detalhá-las. “Ao detalhar é possível ter em mente os recursos necessários para cumprir essas metas. É economicamente viável? Depende só da pessoa, ou envolve outros? Tudo isso pode ser detalhado e alivia as tensões posteriores.”

Para os muito ansiosos, algo que não pode deixar de faltar, mesmo nessas datas, é uma rotina. Exercícios físicos, padrão de sono e alguns minutos para fazer algo que dê prazer a si mesmo, como conversar com alguém ou ler um capítulo de um livro, precisam continuar presentes na agenda de final de ano.

Outra dica importantíssima que pode aliviar as tensões e trazer um maior bem estar para indivíduos que lidam com a ansiedade é fazer uso da palavra que abre as portas da felicidade pessoal, muitas vezes: o “não”.

“Saber dizer não, especialmente nessas datas, é a melhor dica. Os ansiosos tendem a acumular funções e atividades. O ‘não’ é um limite entre a felicidade e o excesso. É preciso assumir o que se pode fazer e deixar a perfeição de lado”, afirma Lilian.

A perfeição no Natal e Ano Novo, afinal, está nos sentimentos e nos pequenos prazeres e felicidades que essas datas podem proporcionar, minuto a minuto, e não em reproduzir um cenário de comercial de TV. Portanto, relaxe.

5 coisas que você deve saber sobre Dependência de Internet

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1. O que é dependência de Internet?

É uma nova classificação de transtorno mental que ainda não foi reconhecida oficialmente pela Medicina e pela Psicologia, mas que já se faz presente em vários países do mundo causando sérios problemas de adaptação em jovens e adultos. Na Coréia do Sul, por exemplo, já se considera um problema de saúde pública e vem merecendo a atenção das autoridades.

Pelo fato da Internet estar associada à realização de atividades acadêmicas, profissionais ou mesmo sociais, o uso excessivo ainda não é facilmente detectado por familiares ou profissionais de saúde. Assim sendo, a dependência se estabelece quando o individuo “não mais consegue” regular o tempo de uso, ficando aprisionado em atividades virtuais como, por exemplo, jogos on-line ou mesmo em redes sociais “tuitando” o tempo todo.

2. Por quais razões a dependência de Internet se desenvolve?

Usualmente, esta dependência se desenvolve quando o indivíduo apresenta quadros de depressão, transtorno bipolar do humor ou ainda quadros de fobia View definition in a new window social. Desta forma, a Internet acaba servindo como um meio destas pessoas regularem o seu humor, ou seja, quando estão se sentido mal, buscam se conectar e assim experimentar alguma forma de alívio. Na Internet as pessoas conseguem também exibir mais livremente um tipo de atitude que muitas vezes não conseguiriam ter na vida real. Assim, aquelas pessoas que são mais fechadas, por exemplo, na vida virtual se tornaram mais extrovertidas. Aquelas que estão mais deprimidas, ao teclar com alguns amigos virtuais, se sentiriam mais amparadas e aceitas (não é raro, inclusive, ouvir destas pessoas: “a internet, é meu prozac virtual”), dada a sensação de alívio.

Algumas situações adicionais compreendem aqueles casos onde as pessoas vivem momentos de crise familiar ou conjugal e encontrariam na Internet a sua “cara metade” ou mesmo um bom ou boa amiga. Evidentemente que estas situações que são criadas na Internet muitas vezes não chegam a migrar para o mundo real, entretanto, servem para manter acessas a vontade de experimentar uma vida paralela, muitas vezes mais satisfatória que a vida real. Muitas pessoas, inclusive, dizem que a Internet se torna um “novo refúgio” para elas.

3. Como identifico se alguém está com esse problema?

Alguns comportamentos podem ser observados: Ficar mais tempo conectado do que o planejado (até tarde da noite, ao longo dos finais de semana, por exemplo); preferir estabelecer relações com amigos virtuais em vez de amigos do mundo real (ou seja, negligenciar a atenção com a família e com o circulo social); deixar de lado as atividades que precisariam ser feitas para poder ficar mais tempo conectado; observar prejuízos no trabalho, escola ou mesmo nas relações pessoais; mentir a respeito do tempo que esteve conectado; tentar reduzir o tempo de navegação, mas não conseguir. Todos estes elementos juntos ou mesmo separados já seriam fortes indícios de que a pessoa se tornou ou está se tornando dependente da Internet.

4. A dependência de Internet tem tratamento?

Sim. Os pacientes adultos devem se submeter a tratamento em psicoterapia (terapia cognitiva, preferencialmente) e buscar ajuda psiquiátrica, dependendo do estado geral, por indicação do psicólogo.

No caso de adolescentes, além do paciente, é interessante que a família também receba orientação em como conduzir a ajuda e também para observar se a fuga do(a) filho(a) ao mundo virtual, não pode ser entendida com uma forma de escape das relações familiares marcadas por crise e desestrutura.

5. A quem devo buscar para pedir ajuda?

Psicólogos e psiquiatras devem ser buscados para oferecer este tipo de tratamento. A ajuda quando oferecida corretamente, traz alivio e uma recuperação efetiva.

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Cristiano Nabuco de Abreu, coordena o Programa de Dependência de Internet do Ambulatório Integrado dos Transtornos do Impulso do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. E-mail: nabuco@usp.br

Para obter atendimento gratuito

Ambulatório Integrado dos Transtornos do Impulso do IPq-HCFMUSP. Fone: (11) 3069-7805. Site: www.dependenciadeinternet.com.br

Para saber mais acesse:

Dependência de internet – o novo paradigma

Sintomas de transtornos mentais podem prever dependência em internet

Vício em internet é problema crescente

Bem-estar feminino está relacionado com satisfação sexual

1150828_alOs maiores problemas sexuais nas mulheres, relacionados a sexo consensual, dizem respeito ao desejo, interesse, prazer e satisfação sexual. Em contraste com estudos de intervenção masculina, para disfunção erétil, os tratamentos com a disfunção sexual feminina não estão relacionadas apenas com a frequência dos atos sexuais, pois muitas vezes as mulheres continuam sendo sexualmente ativas e, mesmo assim, apresentam um altíssimo nível de insatisfação sexual. E são esses problemas que os estudos recentes nessa área estão focando amplamente.

Para tentar entender essas correlações entre satisfação sexual e bem-estar, um time de pesquisadores australianos estudaram um grupo de mulheres entre 20 e 65 anos que se autoidentificaram como “satisfeitas” ou “insatisfeitas” sexualmente.

“O estudo tentou fazer paralelos entre satisfação sexual e bem-estar das mulheres”, diz Sonia Davidson, da Universidade de Monash, na Austrália. “O que foi observado foi que mulheres insatisfeitas sexualmente também tinham menores taxas de bem-estar e menor vitalidade para tarefas diárias”, continua a pesquisadora.

“Mas um dado, que foi impossível determinar, era se mulheres insatisfeitas sexualmente tinham uma piora da sensação de bem-estar por conta dos problemas relativos ao sexo ou se a situação se construia de maneira inversa, onde mulheres com baixo bem-estar acabavam tendo problemas sexuais”, pontua a pesquisadora. “Se houver essa correlação, as terapias baseadas em fármacos, que tratam disfunção sexual nas mulheres, podem ter efeitos paralelos ou até mesmo seria possível inverter o foco de tratamento.”

Outro ponto importante da pesquisa diz respeito ao fato de que 90% das mulheres afirmavam que suas atividades envolviam um parceiro e em 50% dos casos o sexo era iniciado por esses parceiros, ou seja, a presença (ou ausência) de uma outra pessoa, a situação da saúde desse indivíduo e os próprios problemas sexuais dos companheiros são importantes para entender mais profundamente o assunto. “Uma parte das mulheres que haviam indicado algum nível de insatisfação sexual afirmavam que o comportamento ou a expectativa quanto ao parceiro tinham relações diretas com essa insatisfação”, diz Susan Davis, outra autora do estudo, reafirmando que ser sexualmente ativa e estar satisfeita são dados que devem ser analisados separadamente, quando em se tratando das mulheres, além do fato de atividade sexual não ter relação direta com bem-estar, nesse público.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Sacerdote polonês mostra o caminho para alcançar o sexo divino

Os caminhos do Senhor muitas vezes são incompreensíveis e, para o sacerdote polonês Ksawery Knotz, conhecido como o "Apóstolo do Kama Sutra", também levam ao prazer sexual, o que ele mostra agora em um livro que ensina os caminhos para se chegar ao "sexo divino".

"Hoje vivemos uma época de caos, de desenfreamento, e meu livro pretende ajudar os casais a reforçar seus vínculos e a ter uma boa e feliz vida sexual, de acordo com os dogmas da Igreja", disse à Agência Efe Knotz, que defende que o sexo também "é uma boa forma de se aproximar de Deus".

"O casal pode demonstrar seu amor de todas as formas possíveis, e isto inclui até mesmo o estímulo oral", afirma o sacerdote em seu livro, que se tornou sucesso de vendas na Polônia.

Ksawery Knotz, de 43 anos, também é responsável há vários anos por aulas de educação sexual no mosteiro de Stalowa Wola (sul da Polônia), nas quais ajuda os casais a encontrar o prazer da "união divina".

"Todo ato, carícia ou posição sexual que tem como objetivo a excitação do cônjuge é permitido, e agrada a Deus. Durante o ato sexual, o casal pode demonstrar seu amor de todas as formas possíveis, e brindar ao outro as carícias mais desejadas", defende o sacerdote em seu livro.

"Para mim, ajudar os casais a melhorar suas relações íntimas também é uma forma de trabalhar para Deus", assegura Knotz, que não importa de ser chamado carinhosamente de o "Apóstolo do Kama Sutra católico".

Um apelido com o qual o sacerdote conseguiu tanta popularidade que sua agenda já está lotada pelos próximos meses, enquanto a cada dia aumenta o número de visitas a seu site (www.szansaspotkania.net), onde oferece sua visão particular do amor carnal, tanto em inglês como em polonês.

Ksawery Knotz, que chegou inclusive a comparar o orgasmo com o "encontro com Deus no Céu", sustenta que "o amor de um casal, expressado no sexo, aproxima o corpo humano do Paraíso".

E para isso, o "Apostolo do Kama Sutra" encoraja os casais a rezar para pedir uma vida sexual prazerosa, e também dá alguns conselhos que vão muito além das inocentes orações, com os de que os parceiros devem escapar da rotina e dar um pouco mais de "calor" a suas relações sexuais.

O religioso explica que encontrou sua inspiração na postura liberal de sua própria família, e nos ensinamentos do papa João Paulo II, que tocou pela primeira vez no tema da sexualidade nos anos 60.

"Claro que alguns casais se surpreendem no princípio", confessa Knotz, mas depois muitos deles decidem pôr em prática suas doutrinas para esclarecer sua vida sexual e espiritual.

Agora já não é preciso ir ao mosteiro de Stalowa Wola, basta comprar o manual de Ksawery Knotz para conhecer os caminhos de um sexo prazeroso e divino, um sexo ao estilo católico, segundo a receita do "Apóstolo do Kama Sutra" polonês.

Por via das dúvidas, e para evitar o medo a possíveis represálias divinas, Knotz assegura que "Deus aceita completamente este sentimento humano, e permite a diversão durante o ato conjugal".

"Foi o próprio Criador que fez com que os cônjuges sentissem prazer, tanto espiritual como físico", sentencia o sacerdote.

O manual de conduta dos sequestradores da Al Qaeda

m documento da rede terrorista detalha o que seus integrantes podem fazer com os sequestrados: casar-se com as mulheres, assassinar os militares e pedir resgate pelo restante

Num apartamento do popular bairro de Takrzaina, em Nuakchott, capital da Mauritânia, os policiais encontraram em 2008 um documento intitulado "A lei dos prisioneiros estrangeiros", um manual clandestino da Al Qaeda no Magreb Islâmico (AQMI) sobre o que fazer e como tratar os sequestrados. Os três pontos principais do documento refletem a mente distorcida dos membros do grupo salafista argelino que atua com liberdade pelo inóspito deserto de Sahel: 1) Se houver uma mulher entre os sequestrados, pode-se tomá-la como esposa; 2) se forem inimigos (militares, policiais ou agentes secretos), há autorização para matá-los; 3) se não o são, deve-se negociar um resgate em dinheiro ou uma troca de prisioneiros. Os analistas franceses que assessoram a polícia mauritana estimam que os três membros da ONG catalã supostamente sequestrados por este grupo terrorista se encontram nesta última categoria. "Esperamos que peçam um resgate", afirma um chefe da luta antiterrorista espanhola.
  • AP No manual da rede terrorista de Osama Bin Laden, um detalhamento do que os integrantes podem fazer com seus prisioneiros: casar-se com as mulheres, matar militares e pedir resgate pelo resto


O manual, um punhado de folhas escritas em árabe, foi encontrado na casa onde se refugiou Jahen Olsaman, um islamista suspeito de participar do assassinato de quatro franceses, uma família com dois menores que passava férias de Natal a 250 quilômetros da capital mauritana. Olsalam cumpre hoje sua pena na prisão mauritana de Lahsar junto com outros 24 membros da AQMI, o grupo aliado a Osama bin Laden que tira o sono do chefes de inteligência de toda a Europa.

A AQMI se nutre de militantes de seis nacionalidades: argelinos, marroquinos, tunisianos, mauritanos, malineses e senegaleses, e, na Europa, recruta integrantes principalmente na Espanha e na França, segundo informes confidenciais do Centro Nacional de Inteligência (CNI), O Comissariado Geral de Informação da Polícia e a Guarda Civil.

Olheiros como o professor de taekwondo marroquino Mbar el Jaafari, preso em Reus em 2007, enviaram mais de uma centena de recrutas da Espanha para Sahel, para serem treinados no deserto com armas pesadas, morteiros e explosivos, segundo fontes consultadas por "El País".
Outros grupos, como o dos seis islamitas que foram julgados há algumas semanas na Audiência Nacional, em Madri, invadem chalés na Costa do Sol e roubam joias para financiar sua atividade no deserto. Eles fornecem um fluxo intermitente de centenas de milhares de euros para financiar a jihad na nova base da Al Qaeda na África. As prisões espanholas são uma mostra de sua frenética atividade na Espanha. "Até quando nossos filhos, irmãos e mulheres puras e virtuosas abarrotarão suas prisões?", perguntava-se um dos dirigentes num comunicado.

Um analista de inteligência espanhol explica a situação da seguinte
maneira: "São imigrantes marroquinos e argelinos de primeira e segunda geração que deixaram tudo, família e trabalho na Espanha, para se juntar à jihad na África. Desapareceram de repente de suas casas e mais tarde ficamos sabendo que viajaram para o Sahel, um destino tão apreciado por eles quanto antes o era o Iraque".

Desde 2007, os informes das Forças de Segurança espanholas advertem ao governo de forma reiterada e sem rodeios sobre a ameaça representada por esta nova base da Al Qaeda na África. "Dos atentados e sequestros no Sahel, eles podem passar a enviar grupos à Espanha para semear o terror. Isso sim que nos preocupa", afirma um chefe da Guarda Civil.

O libanês Abu Yahya al Libi é o ícone dos jovens mauritanos que se unem à AQMI, uma organização que reúne o Grupo Islâmico Combatente Líbio, do qual provém Yahya, o Grupo Islâmico Combatente Marroquino (GICM), vinculado ao 11-M, os salafistas argelinos do Grupo Salafista para a Pregação e o Combate (GSPC), além de movimentos tunisianos e outros grupos satélites. "Não há desculpa para ficar fora desta aliança... A 'umma' (comunidade) não pode vencer seus inimigos se não for capaz de renunciar a suas diferenças", advertiu em 2006 o emir Abu Musad Abde-I-Wadud em seu manifesto de adesão a bin Laden.

Nos anos 90, Abu Yahya, o herói dos islamistas mauritanos, estudou religião durante cinco anos numa madrasa (escola muçulmana) mauritana, casou-se com uma jovem local com a qual tem vários filhos e juntou-se a bin Laden no Afeganistão. Depois da invasão norte-americana em 2001, foi capturado e fugiu da prisão de Bagram. Desde então, aparece em vídeos na Al Jazeera nos quais justifica a jihad.


Sua esposa mora em Nuakchott e promove a imagem de seu marido com protestos diante do governo mauritano. A polícia a vigia e a proibiu de sair do país para viajar a Meca. Os Estados Unidos oferecem uma recompensa de US$ 1 milhão por Abu Yahya al Libi. Foi ele quem plantou a semente islamista que agora cresce na Mauritânia, um país muçulmano de cerca de 3,3 milhões de habitantes, onde antes não era comum ver barbas longas, burkas nem véus.

A base da Al Qaeda no Sahel, a região árida e semi-desértica da África que se estende desde o oceano Atlântico até o Mar Vermelho, tem seu refúgio mais seguro em Mali, país que faz fronteira com a Mauritânia e para onde os sequestradores supostamente levaram os espanhóis. Dos
13,5 milhões de habitantes, 90% são muçulmanos, há 17.500 mesquitas, mas em Bamaco é difícil encontrar uma burka. Em Timbuctu e Gao, ao norte do país, é diferente. Ali fica o cativeiro preferido da AQMI para esconder seus sequestrados, uma zona impossível de vigiar, para onde George Bush enviou forças especiais para treinar o raquítico exército de cerca de 7.500 homens. "Um esforço insuficiente", nas palavras de um diplomata da região.

"Não me cumprimente na rua"
Mohamed, um profissional mauritano que mora em Madri, explica a mudança que aconteceu em seu país: "Um dia bateram à minha porta. Era um amigo que havia desaparecido da cidade. Estava com uma barba comprida e vestia uma túnica. Olhou para mim e disse: 'Sua família não cumpre as regras do Alcorão. Por favor, não me cumprimente quando me encontrar na rua'. Pouco depois o prenderam como suspeito de ter participado de um atentado. Esta é a consequência do trabalho de pessoas como Abu Yahya." Jovens de um país pobre e sem oportunidades, como o argelino Ahmed Salem Uld M'Beinik, que no mês de agosto passado se lançou com um cinturão de explosivos contra a embaixada da França em Nuakchott.

Segundo sua mãe, ele não sabia nem uma palavra do Alcorão, o homem que o recrutou ofereceu-lhe trabalho como vendedor de peixes na fronteira e fez-lhe uma lavagem cerebral para que se suicidasse por Alá. "Saiam, que tenho uma bomba!", gritava o rapaz para os transeuntes ao chegar perto do escritório diplomático. O terrorista tropeçou contra um muro e dois policiais e uma jovem ficaram feridos. Meses antes, o norte-americano Christophe Languet fora assassinado a tiros no centro de Nuakchott. "Temos medo de que isso se transforme em uma nova Somália", confessa um funcionário mauritano.

A adesão cega da AQMI a bin Laden se reflete no comunicado que Abu Musab Abde I Wadud, o emir do Grupo Salafista para a Pregação e o Combate (GSPC), divulgou em em 2006. "Decidimos prometer fidelidade ao chefe Osama bin Laden. Fechamos o acordo com um aperto de mãos e oferecemos a ele o fruto de nossos corações. Continuamos nossa jihad na Argélia sob seu comando, para atacar, em nome de Alá, quem ele quiser, e quando quiser."

Tradução: Eloise De Vylder

Autoconhecimento

O mal do século



Carolina Beu

Uma pesquisa realizada na região metropolitana de São Paulo aponta que 45% da população já manifestou algum tipo de transtorno mental ao longo da vida. A depressão, considerada o ‘mal do século’, apresentou, isoladamente, a maior incidência. No total, 18% dos avaliados já haviam manifestado o problema em algum estágio.

Essas informações são do projeto Megacity São Paulo, estudo pioneiro realizado pelo Ipq (Instituto de Psiquiatria) do Hospital das Clínicas de São Paulo, e foram apresentadas no último dia 7 no Congresso Brasileiro de Psiquiatria. Entre maio de 2005 e abril de 2007, a pesquisa avaliou 5.037 voluntários com a intenção de mapear a incidência de doenças físicas e mentais que afetam a qualidade de vida da população.

As doenças que compõe o grupo de transtornos de ansiedade, como estresse pós-traumático, fobias específicas e transtornos de pânico representam 28% dos casos. “A Grande São Paulo tem características que a diferem de outros contextos, no que diz respeito à violência, por exemplo. Isso pode ajudar a explicar a alta prevalência dessas doenças", afirmou a psiquiatra Maria Carmen Viana, pesquisadora do Núcleo de Epidemiologia Psiquiátrica do IPq e uma das investigadoras do projeto.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), atualmente a depressão é a terceira maior causa de incapacitação no mundo, ficando atrás apenas das doenças pulmonares e de diarréia infecciosa. Em nível avançado, a gravidade da doença chega ao grupo de outras patologias incapacitantes como a cegueira, a Síndrome de Down, o surto psicótico, enxaqueca grave ou estágios terminais de câncer.

“A depressão já é um problema de saúde pública há vários anos. Apenas mais recentemente, com a descoberta de novos tratamentos - que não necessariamente são mais eficazes - e a diminuição do estigma é que se discute sua gravidade”, afirma Rodrigo da Silva Dias, membro do Conselho Científico da ABRATA (Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos) e doutorando em transtorno bipolar pelo Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP.

De acordo com o psiquiatra, as doenças com sintomas físicos e infecciosos, que apresentam desconfortos perceptíveis, sempre chamaram mais a atenção da comunidade médica. Já a depressão, que é analisada de maneira subjetiva, ficou sujeita a desconfiança de sua real existência. Segundo Dias, os dados sobre o nível de incapacitação do transtorno já atestam a sua gravidade.

Se isoladamente a depressão já é um problema grave, quando associada a outra doença crônica o quadro clínico do paciente torna-se muito pior. “As pessoas que sofreram um infarto, por exemplo, tem um aumento de 50% no índice de mortalidade caso venham a sofrer de depressão no período de recuperação”, afirma Dias. Para o especialista, divulgar e debater a doença são fundamentais para que a população fique atenta e passe a buscar ajuda médica e psicológica, diminuindo assim as chances de incapacitação.

Como Vencer a Pobreza e a Desigualdade

Por Clarice Zeitel Vianna Silva

'PÁTRIA MADRASTA VIL'
Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência. .. Exagero de escassez... Contraditórios? ? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa).. Mas estão elas preparadas para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos.
Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente... Ou como bicho?

O que as solteiras ODEIAM

Começo por aqui por que 95% dos homens repelem as mulheres nos 3 primeiros minutos de conversa.

As vezes nem em tão pouco tempo, mas vão cometendo erro atrás de erro que os leva a deixar a mulher completamente desinteressada.

Não faça isso.

Muitos destes erros vão soar familiar, mas agora é hora de aprender a não cometê-los.

1. Erro #1
Não pague uma bebida a menos que você já tenha construido um relacionamento!

Por que não? Bom, existem muitas razões. A maioria das garotas legais fica desconfortável quando alguém vai até elas e simplesmente se oferece para pagar uma bebida. Se ela for cautelosa pode até pensar “Será que tem alguma droga nessa bebida?”, “Porque eles estão fazendo isso?”, “O que eles querem?”.

E aquelas que disserem “Sim, por favor,”, sem nem perguntar o porquê normalmente nunca vão se sentir atraídas por você, afinal de contas, você já se posicionou como o “cara das bebidas grátis”.

Então quando eu pago uma bebida? Por que a maioria diz que é um gesto gentil, sem falar que se feito direito pode ser um cara interessante.

Se você quiser pagar uma bebida, faça, mas só depois que tiver pegado o rapport. Ofereça de um jeito como se você já fosse ao bar e só quer saber se ela gostaria de uma bebida também.


Se possível, leve-a ao bar com você. Se ela for, você pode julgar isso como um sinal de interesse e, por levá-la até o bar, você estará mostrando sinais de liderança – ela vai se sentir inconscientemente atraída por você.

Resumindo, quando você paga uma bebida de qualquer jeito, você está instantaneamente dizendo a ela que você acha que tem que gastar dinheiro para comprar sua atenção. Isso reduz drasticamente as suas chances de ela se interessar por você.

O que você precisa fazer é aprender os meios interessantes de conversar. Você vai aprender alguns aqui no Curso Avançado de Sedução, e muitos outros no Livro A Arte do Namoro, O Poder da Conquista e Sedução!

2. Erro#
Não a elogie demais muito cedo.

Muitos caras, quando conhecem uma mulher Linda, cometem o terrível erro de elogiá-las muito e muito cedo.

Essas mulheres recebem elogios o tempo todo. E você quer saber? Quando você as elogia demais, elas pensam, “Ótimo, sou maravilhosa!”, sua auto-estima vai às alturas e perdem o interesse em você.

Mesmo as garotas que não são elogiadas o tempo todo se sentem desconfortáveis quando alguém as elogia mais de uma vez, e elas não aceitam isso naturalmente.

Isso as leva a pensar “O que mais ele quer de mim?”.

Ao todo, elogiar demais as faz sentir como um prêmio que vocês estão buscando. Ao fazer isso de maneira obvia, muito cedo, você está demonstrando que você não é um desafio, e isso vai deixá-la menos interessada por você.

Se você quiser elogiar uma mulher, faça isso significar alguma coisa. E faça só uma vez. E se ela for MARAVILHOSA, está acostumada a receber elogios sobre aparência.

Seja diferente! Comente outra coisa que você percebe nela, como o quanto você gostou de ter conversado com ela e como ela parece ser uma pessoa divertida. Tente olhar além da aparência, e você será aquele que a qualificou, não como os outros a volta dela.

3. Erro #3
Ser previsível.

Ser um pouco previsível não tem problema, eventualmente você vai ter que descobrir seu nome, o que ela faz, o que ela gosta e não gosta, e por ai vai.

Mas…
Você não quer que a conversa inteira seja previsível. Você quer é contar histórias novas sempre que puder.

O que é “muito previsível”?

Bem, mulheres atraentes são muito abordadas, seja num bar ou num encontro com os amigos. E elas estão acostumadas com algo como:

“Oi, tudo bom? Eu sou Fulano, qual seu nome?... Legal, prazer em te conhecer... Então, o que você faz?... Mesmo? Que interessante, você deve achar bastante recompensador (ou qualquer outra coisa)... O que eu faço? Sou contador (ou qualquer coisa)...

Parece familiar?

A pior parte deste tipo de conversa é que você está tendencionado a falar as coisas muito rápido. Sem falar que você não mostra nada de diferente dos outros caras que as abordaram. Você não está se mostrando único e não está levando uma conversa divertida e interessante.


O que eu posso te dizer é que você pode demonstrar que você não é exatamente como qualquer outro cara ao começar uma conversa com “Oi, tudo bem?”.

Comece sua conversa com o clássico “Oi, meus amigos e eu estávamos conversando, e queremos uma opinião feminina sobre...” e daí você continua, VÁ DIRETO a conversa, DEPOIS você pergunta os detalhes pessoais como nome, o que ela faz, e etc.

Mulheres AMAM dar opiniões, e por aí você começa uma conversa real que elas se sintam interessadas. E mais, isso te dá uma razão (pelo menos aos olhos delas) para se aproximar delas.

Sobre o que você poderia pedir uma opinião feminina?

“Camisas brancas ficam legais em boates? Meu amigo acha que é sem graça. Eu acho que se destaca mais justamente por que é muito difícil você ver alguém usando camisa branca fora do trabalho – ainda mais com uma gravata!”

“Dar um cachorro para a namorada é um bom presente? Meu amigo está namorando uma garota a 6 meses e estava pensando em dar um filhote de presente.”

“Um primeiro encontro tem sempre que ser curto, até meia hora? Alguns de nós acha que deve ser tipo um café ou alguma coisa fácil de sair se o encontro não for bem, mas outros pensam que deve ser uma coisa mais divertida, como ir a um parque, que pode durar horas. O que você acha?”

Como você pode ver existem vários tipos de abordagens que você pode usar. Essas são só algumas que eu gosto de usar.

Fazendo isso, você está mostrando que você não é um cara do tipo “Oi, tudo bom?”. Você está mostrando que se sente tão confortável ao redor de outras pessoas que você pode simplesmente levantar e ir perguntar algo que você gostaria de saber para alguém que não conhece.

Lembre-se, VOCÊ precisa estar no comando da conversa.

Você sempre pode mudar a conversa dizendo “Em todo caso”, e seguir com a próxima pergunta por exemplo, como ela saber sobre moda, animais ou qualquer outra coisa.

Eu prefiro não perguntar o nome, porque se ela tomar a iniciativa e disser o nome primeiro isso é um sinal de interesse. Em outras palavras, te dá uma indicação se ela gostou de você. Consiga captar vários sinais de interesse e você pode seguir confiante que está no caminho certo.
Muitas perguntas = Chato!
O que você precisa é seguir as respostas dela com histórias relacionadas com o que ela acabou de te falar.
Por exemplo:
Você: “Em todo caso, de que tipo de música você gosta?”

Ela: “Hmmm… Eu gosto de bandas como Pussycat Dolls, Mariah Carey, e também um pouco de hip hop. E você?”

Você: “Mesmo? Essas bandas não são as minhas favoritas. Eu sei que as mulheres adoram – na verdade minha irmã as Pussycat Dolls e a Mariah Carey. Quando era mais nova ela e as amigas ficavam em casa dançando igual ao clipe. Eu acho que era isso que eu não gostava nessas bandas. Todo aquele passo a passo. (Risos). Mas, pessoalmente, eu gosto das bandas dos anos 80 e 90. Me lembro de alguns bons momentos, sem falar que elas vão muito bem com muita cerveja. Risos”.
Acontece que quando você conta uma história ela normalmente se sente incentivada a dividir alguma coisa dela com você, como...
Você: “Ah! Isso me lembra, falando de cerveja, eu costumava ir num bar que servia mais de 180 tipos diferentes de cerveja; era um recorde. Então você prefere cerveja ou vinho?”
Agora que você já sabe lidar com primeira conversa, vou mostrar onde a maioria dos homens erra.
Maioria: “Que tipo de música você gosta?”
Ela: “Hmmm, Eu gosto de bandas como Pussycat Dolls e Mariah Carey, e também gosto um pouco de hip hop. E você?”
Maioria: “Legal, essas bandas são ótimas. E eu também gosto de música dos anos 80 e 90, o que você faz para se divertir?”

Que coisa chata! Somente uma mulher MUITO paciente ficará nessa conversa “pergunta e resposta” por muito tempo.

A Maioria não é divertida e interessante. A Maioria não é interessante e único.
Existe muito mais para aprender sobre táticas de conversação, mas se você tentar incluir essa técnica de contar algumas histórias você vai ser duas vezes mais interessante de conversar.

Se você quiser aprender mais de como falar com mulheres, adquira o meu Livro A Arte do Namoro, O Poder da Conquista e Sedução!

OK, agora vamos recapitular até agora cobrimos 3 dos erros mais comuns e que as mulheres ODEIAM:

1. Não compre uma bebida até que você tenha pego o rapport com ela!
2. Não elogie muito e muito cedo.
3. Não seja muito previsível na conversa.

Existem muitas outras coisas que as mulheres ODEIAM, isso inclui falta de estilo, ficar procurando ser aprovado, deixando todo poder a ela, erros de linguagem corporal, e muito mais, incluindo aquilo que é o que as mulheres MAIS ODEIAM.