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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

VAMOS ACABAR COM OS POLÍTICOS DO ESGOTO NESTE PAÍS!!!

Convenhamos: Não temos nenhum candidato à altura dessa vez. Seria maravilhoso se pudessemos divulgar esse email. QUEM SABE???????

boa alternativa, difícil é conseguir os 51%.

Vamos divulgar para todos os nossos contatos, vamos dar uma limpeza neste país e deixar que nossos filhos e netos tenham uma vida melhor que a nossa,
livres desses bandidos, mentirosos e debochados.
VOTO NULO = 000 + TECLA VERDE

Você sabe como eliminar 90% dos políticos corruptos em uma única vez ?
Isso mesmo, em uma única vez....

Preste muita atenção:

Você sabe para que serve o VOTO NULO ? Não sabe, não é mesmo ?!

Não se preocupe, eu acredito que menos de 1% da população saiba algo sobre isso...

Agora, você sabe porque você não sabe para que serve o VOTO NULO?

Então, vamos a um exemplo:


Imagine uma eleição qualquer, onde os candidatos sejam: Lula, Paulo Maluf, José Dirceu, Marcos Valério, Delúbio Soares, Roberto Jefferson, Fernando Henrique, ACM... Entre outros.

Campanha vai e campanha vem, você se acha na obrigação de escolher uma dessas figuras (o tal do "menos ruim") e com isso acaba afundando mais o nosso país !!!

Mas, aí você diz: "Nesse caso, não temos saída!" Engano seu !


O QUE VOCÊ NÃO SABE É QUE SE UMA ELEIÇÃO FOR GANHA POR "VOTOS NULOS" É OBRIGATÓRIO HAVER NOVA ELEIÇÃO COM CANDIDATOS DIFERENTES DAQUELES QUE PARTICIPARAM DA PRIMEIRA !!!


Ainda não entendeu ?

Se, no exemplo de eleição acima, você e todo mundo votasse nulo, seria obrigatório haver uma NOVA ELEIÇÃO e esses pilantras não poderiam concorrer ao mesmo cargo político pelo menos por mais 4 anos!

Isso, imagino que ( como eu) você ainda não sabia, né ?! Agora você entendeu por que isso nunca foi divulgado?


Acha que é mentira? Ligue para o Superior Tribunal Eleitoral... Ligue para OAB...

Aproveite e ligue também para a Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, O Globo, O Diário Catarinense, O Estado do Paraná, A Gazeta do Povo... e todas as revistas e jornais importantes desse país, e então lhes pergunte por que isso nunca foi divulgado.


Segundo a legislação brasileira, se a eleição tiver 51% de votos nulos, o pleito é ANULADO e novas eleições têm que ser convocadas imediatamente; e os candidatos concorrentes são IMPOSSIBILITADOS DE CONCORRER NESTA NOVA ELEIÇÃO !!!


É disso que o Brasil precisa: um susto nessa gente ! Esta campanha vale a pena !


N U L O neles!!!
DIVULGUE ASSIM TODOS SABERÃO COMO PODERÃO ANULAR O SEU VOTO E VERMOS ESSAS PESSOAS FORA DO "jogo político".

ALERTA!!! crime em maceió!!

Por favor leiam e divulguem.........Dia 6, uma amiga dirigia seu carro
na Av. Almirante Barroso (sempre anda com os vidros fechados e com a
bolsa escondida embaixo do banco).

Em um sinal ela foi abordada por um flanelinha, daqueles com um
borrifador plástico (tipo Vidrex) e uma flanela nas mãos.


Ao invés de já começar a limpar o vidro dianteiro, sem perguntar nada,
como normalmente fazem, o rapaz (que aparentava ter uns 12/13 anos)
veio tentar conversar.



Minha amiga acenou dizendo que não tinha dinheiro com ela, e não deu
muita atenção....
O jovem começou a ficar nervoso, como se estivesse drogado, tentando
fazer com que ela abrisse a janela.


Ficou assustada, mas fingiu que não era com ela.

&g t; Esperou o sinal abrir e saiu normalmente com o carro. Pouco depois,
percebeu que o rapaz havia borrifado aquela espuma na janela lateral.


Na hora não se preocupou. Ao estacionar o carro, no pátio da firma,
percebeu que o vidro estava sujo, desgastado em algumas partes.


O segurança da empresa perguntou se isto havia sido feito por algum
menino de rua.


Ele disse que ela teve sorte de estar com os vidros fechados, pois
aquilo que o menino de rua havia jogado na janela era ÁCIDO.


O segurança afirmou que sua cunhada, enfermeira do Hospital, já
atendeu três casos, todos envolvendo mulheres que dirigiam sozinhas no
carro.



Em um dos casos foi necessária uma cirurgia plástica reconstrutiva de
parte do rosto.


SEGUNDO CASO
Meu nome é José Carlos Maia Santos. Acabo de receber esta mensagem e
quero endossar esta denúncia sobre esta nova modalidade de assalto.


Não são apenas as mulheres o alvo dos assaltantes.

Eu mesmo fui vítima desse tipo de assalto.

No dia 24, por volta das 01h30min, retornava de um aniversário nas
proximidades do Shopping Iguatemi.


Em um sinal um garoto, portando um borrifador e uma esponja, abordou
meu amigo, Guilherme, que estava a meu lado e pediu cinco reais.


Guilherme respondeu que não possuía os cinco reais, mas que procuraria
uma moeda.


Fez um movimento no banco para colocar a mão no bolso e virou o rosto
para dentro do carro. Foi sua sorte.


O garoto borrifou o líquido na cabeça de Guilherme e saiu correndo.
Em poucos segundos Guilherme começou a sentir uma queimação no
pescoço, Corremos para o Hospital.


Lá fomos informados que se tratava de ácido muriático. Após o
atendimento, Guilherme (que terá de se submeter a uma cirurgia
corretiva e poderia ter ficado cego) e eu fomos fazer um boletim de
ocorrência.




Na delegacia fomos informados que está aumentado este tipo de ocorrência.
Soubemos, ainda que onze menores (meninos e meninas), entre12 e 15
anos, todos usuários de drogas, já foram identificados e encaminhados
a instituição de menores infratores.



Soubemos que um desses menores, quando abordado pelos policiais,
reagiu, borrifando o ácido nos mesmos. Três dos policiais tiveram
queimaduras graves nos braços e peito.



SOLICITO QUE ESTAS MENSAGENS SEJAM REPASSADAS PARA O MAIOR NÚMERO
POSSÍVEL DE PESSOAS.

NÃO ABRA O VIDRO DO SEU CARRO POR NADA..., NUNCA !!!

Quando família e amigos do outro são um problema

Dizem que quando nos casamos com uma pessoa, nos "casamos" também com a família dela. Isso porque tem início uma convivência quase que obrigatória, que pode ser mais ou menos intensa, de acordo com o tipo de família. Festas, almoços de dia das mães, aniversário do sobrinho, casamento da prima... Essas são só algumas das ocasiões em que estaremos com a família daquele(a) que escolhemos para compartilhar nossas vidas. Isso sem contar com encontros cotidianos, que acontecem no dia-a-dia, quando não há nenhuma comemoração envolvida. Toda essa convivência não acontece apenas quando somos casados. Quando namoramos, já nos vemos envolvidos com todas essas pessoas. Mesmo sem estarmos casados, já nos referimos aos pais e irmãos do(a) namorado(a) como "sogros" e "cunhados". Podemos concluir, então, que, quando namoramos uma pessoa, "namoramos" também com a família dela.
Se formos um pouco além, perceberemos que não "ganhamos" apenas o convívio com mais uma família ao nos relacionarmos com alguém. Há também os amigos do(a) namorado(a) ou marido/esposa. Assim como acontece com a família, o convívio se dá em ocasiões especiais, como aniversários e casamentos, mas também no cotidiano, na praia, em bares, restaurantes e outros.
Quando tudo vai bem, não há problema algum em conviver com a família e os amigos do(a) companheiro(a). Pelo contrário, nos sentimos parte dessa nova família, e somos amigos dos amigos do outro. Mas o que acontece quando esse convívio, muitas vezes tão intenso, não é pacífico? O que acontece quando não gostamos da família ou dos amigos do outro? E quando a situação é inversa, ou seja, quando a família ou os amigos não gostam da gente? O que fazer? Como se comportar? Tentaremos aqui dar algumas dicas sobre como lidar com essa situação tão complicada e embaraçosa.
1) Por que não gosto deles? Em primeiro lugar, é preciso saber o motivo que nos leva a não gostar da família ou dos amigos da outra pessoa. Há uma razão objetiva? Houve alguma situação concreta que tenha gerado a antipatia? Em muitos casos, a resposta para as duas perguntas é não. É comum se tratar mais de uma "implicância", do que de um não-gostar propriamente dito. A implicância entre sogra e nora, por exemplo, é tão comum que seja a ser retratada de maneira caricatural no cinema, teatro e em programas de televisão. Também é frequente haver problemas entre a companheira e os amigos do namorado/marido, especialmente os amigos solteiros. Muitas mulheres temem que eles influenciem seu amado e o levem para a boemia, e que, assim, acabem as abandonando. Nesses casos, a implicância dela com os amigos dele é quase certa.
Por tudo isso, a primeira dica é cuidado com a implicância! Se não há nenhuma razão objetiva para não gostar da família e dos amigos dele, por que implicar? Essa implicância acaba sendo motivo de conflito entre o casal, já que são pessoas de quem o(a) companheiro(a) gosta e com quem convive.
2) Falo ou não falo? Uma dúvida comum é sobre comentar ou não com o outro sobre a antipatia em relação aos amigos e familiares dele. Nesses casos, costumo pensar que a sinceridade é o mais adequado, mesmo porque muitas vezes é difícil disfarçar a antipatia. Falar com o outro, no entanto, não significa cobrar dele o afastamento, ou mesmo que ele concorde com as críticas que você faz. Conversar sobre esse assunto tem muito mais a função de evitar situações desagradáveis. Por exemplo, se ele(a) tem um amigo de quem você não gosta, será que você precisa ir a uma festa na casa dele? Nesse ponto, é importante lembrar que um casal é composto por duas pessoas diferentes, que não são coladas uma na outra. Assim, um pode ir a determinado lugar e encontrar determinadas pessoas, e o outro pode simplesmente optar por não ir. Dessa maneira, todos evitam incômodos: um não convive com pessoas de quem não gosta, e o outro não precisa abrir mão inteiramente da convivência com aqueles de quem gosta.
3) E o outro nessa história? É mais fácil e mais comum que tomemos a nós mesmos como parâmetros quando não gostamos de algum amigo ou de alguém da família dele(a). Muitas vezes pensamos que, se não gostamos dessas pessoas, o outro não deve conviver com elas. Acontece que são pessoas queridas para o outro, sejam elas amigas ou familiares. Por isso, seria até injusto cobrar o afastamento ou incitar a inimizade. Assim, uma sugestão importante é não esquecer o(a) companheiro(a) e tentar se colocar no lugar dele. Se você pode ser flexível e tolerante, por que não fazer isso pelo outro?
4) Educação em primeiro lugar Finalmente, é importante lembrar que nem sempre poderemos evitar as ocasiões em que estarão presentes amigos ou familiares de quem não gostamos. Assim, a última dica é a respeito da maneira de se comportar quando esses encontros acontecem. Não é porque não gostamos de alguém que trataremos mal a pessoa. Podemos não sentar na mesma mesa ou não conversar por horas com alguém com quem temos uma inimizade. No entanto, a educação nunca deve ser esquecida. Manter um convívio civilizado é essencial e ajuda a evitar situações de mal-estar.
O convívio humano nem sempre é algo tranquilo e nem sempre é fácil lidar com outras pessoas, especialmente quando não gostamos delas. No entanto, quando as pessoas em questão são queridas e gostadas por nosso(a) companheiro(a), vale a pena fazer um esforço para manter uma convivência pacífica e sem grandes transtornos!

Já ouviu falar de FUNAFUTI !!???

FUNAFUTI - Não se preocupem o título deste e-mail não é um xingamento.

A mãe de todos está devidamente preservada.

Como vocês são incultos e desconhecedores da geografia e da diplomacia mundial,

aqui vai uma explicação.

FUNAFUTI é a capital oficial de TUVALU, um grupo de nove atóis coralinos que fica

no Pacífico, logo ali na Polinésia. Trata-se de uma monarquia constitucional que faz parte

da Commonwealth, ou seja, S.M. Elizabeth II é a chefe de Estado, tem um Governador Geral,

mas quem manda mesmo é o primeiro ministro escolhido pelo Parlamento composto de 15 membros..

A população de Tuvalu (os tuvaluanos) atingiu, em 2009, a espantosa cifra de 12.273 habitantes,

praticamente todos descendentes de samoanos. Como os missionários ingleses, em nome de Deus,

acabaram com a religião local, hoje 87% da população é cristã protestante, 6% não tem religião

e 0,6% são ateus.

Já é um começo. A economia de Tuvalu (PIB 14,8 milhões de dólares) é baseada na exportação de

COPRA e PANDARA. Não me perguntem o que é isso; eu confesso que não sei. Creio tratar-se

de algum produto primário vegetal, mas aceito outras explicações mais científicas.

Aquele país vendeu seu domínio na Internet (sufixo .tv) para uma empresa americana, por 50 milhões

de dólares pagáveis em 12 anos, o que elevou em 50% seu PIB!

Outra fonte de renda é a venda de sua bandeira para navios estrangeiros.

Não existe estação de TV em Tuvalu (eles são felizes e não sabem, pois não tem o Faustão...).

Há somente um jornal impresso que circula de 15 em 15 dias, cuja tiragem é de 500 exemplares.

Mas por que estou falando de Tuvalu para vocês?

É que a diplomacia do Governo Lula, criou uma embaixada em Tuvalu, mais especificamente

na capital Funafuti, por meio do Decreto 7.197 de 02 de junho de 2010.

Creio que o Itamarati está esperando a população de Tuvalu atingir a cifra de 20 mil para então

alugar uma oca naquele país e instalar definitivamente a embaixada.

Vai ser mais um grande feito da nossa diplomacia, equiparável ao acordo nuclear com o Irã.

NA VERDADE, O CABIDE DE EMPREGO NÃO DEVERÁ FICAR NO ATOL,

MAS EM WELLINGTON, NA NOVA ZELÂNDIA!!

Realmente é impressionante como um governo como este torra recursos

do erário e mantem-se bem avaliado pelo povo.

VIVA A DESINFORMAÇÂO!

www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7197.htm

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/823279/decreto-7197-10

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO Nº 7.197, DE 2 DE JUNHO DE 2010.
Dispõe sobre a criação da Embaixada do Brasil em Funafuti, em Tuvalu, cumulativa com a Embaixada em Wellington.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea “a”, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 43 do Anexo I ao Decreto no 5.979, de 6 de dezembro de 2006,

DECRETA:

Art. 1º Fica criada a Embaixada do Brasil em Funafuti, em Tuvalu, cumulativa com a Embaixada em Wellington.

Art. 2º O art. 1º do Decreto nº 5.073, de 10 de maio de 2004, passa a vigorar com a seguinte redação:

“LXXXVI - Funafuti (Tuvalu), com a Embaixada em Wellington.” (NR)

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 2 de junho de 2010; 189º da Independência e 122º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Antonio de Aguiar Patriota

Este texto não substitui o publicado no DOU de 4.6.2010

Ele não quer sexo!

O que fazer quando as noites do casal se tornam cada vez mais frias?


Você contou as horas para encontrá-lo e viver aquele momento especial e prazeroso a dois. Mas nada aconteceu de novo. Por alguma razão, mais uma vez, ele se esquivou. Em um relacionamento, muitas coisas precisam ser preservadas, como companheirismo, sinceridade, carinho. E o sexo não está fora desta lista. O romance começa com a atração física, é colorido por ela e, quando se percebe que esta parte anda ausente demais, é sinal de que algo está errado entre o casal.

A economista Lúcia Britto de Lima fez de tudo para manter acesa a paixão pelo namorado - com quem tudo ia muito bem, até estarem a sós entre quatro paredes. O sexo existia, mas a frequência não chegava nem perto de satisfazê-la. "Ele ficava muito tempo para me procurar. E quando eu era muito insistente, ele ficava irritado. Às vezes, eu tinha de falar: "Cara, já tem dez dias que não rola nada'", conta a economista.

“Ele não mostrava mais interesse como antes. Estava envolvida com as minhas coisas e demorei a perceber isso como um problema real entre a gente.”




Depois do namorado desfilar um rosário inteiro de desculpas, os questionamentos de Lúcia terminavam sempre em discussões. Valia de tudo para não comparecer: desde a célebre dor de cabeça, passando pelo cansaço por conta do trabalho, até o jantar pesado que havia comido uma hora antes. "Conversei para saber se o problema era comigo. Ele negou. Um tempo depois, passou a dizer que o problema era de ajuste. Sugeri então que a gente passasse a treinar mais. Não adiantou", confessa.


Mas Lúcia não broxou. Decidida, foi a um sex shop tentar incrementar as preliminares do casal - quem sabe assim ele se animava mais? "Comprei um gel que aumentava a sensibilidade e um anel peniano que melhora a ereção. Ele gostou da iniciativa, mas isso não resolveu nosso problema. Depois de 15 dias sem transar, tivemos uma conversa séria e terminei o relacionamento. Ele tinha algum problema e não queria que eu o ajudasse", analisa a economista.

De noite na cama

O casamento da vendedora Andréia Veiga também foi abalado pelo comportamento preguiçoso do marido. Não que ele não trabalhasse e ajudasse em casa, o marido de Andréia sofria era de preguiça sexual. "Sua disposição para o sexo era contagiante", ironiza ela, afirmando que era mais disposta para o sexo do que ele desde o namoro. "Mas ele correspondia, senão não tinha casado. Só que, depois do casamento, a situação ficou crítica. Ele nunca tinha ânimo. Eu que tinha que ter a iniciativa. Aí, ele até se empolgava, mas sempre aquela coisa meia-bomba. Ele estava mais preocupado em tomar cerveja, falar de futebol, ir jogar vôlei na praia do que transar com a mulher. Acabei cansando e comecei a procurar outros caras. Daí, a relação só degringolou e nos separamos", conta Andréia, que briga com o ex-marido pela guarda da filha.






Segundo a psicóloga Silvia Cohen, é comum que a mulher, em um primeiro momento, associe a rejeição masculina a um problema com sua própria sensualidade: "Ela pensa logo que está gorda ou não está mais bonita. É comum imaginar que ele está interessado em outra mulher também". No entanto, a psicóloga enfatiza que, num relacionamento, muitas razões podem motivar o afastamento paulatino do homem. O diálogo entre o casal e a vontade de ambos em solucionar a questão são pontos fundamentais para que o desentedimento sexual deixe de existir. "A mulher precisa ser muito cuidadosa ao abordar a questão, que para o homem é sempre complicada. Se os dois formam um casal, a intimidade deve ser usada para falar de maneira aberta sobre o assunto. É preciso cumplicidade", orienta.


Mais que falta de desejo

Mas muitas vezes a ausência do sexo esconde um problema mais sério: a impotência. Nesse caso, a tentativa de inovar para instigar o desejo do parceiro pode não ser suficiente, ou pior, frustrante. A professora universitária Mariana Jordão, após sete anos de casamento, percebeu que alguma coisa andava errada na relação. "Ele não mostrava mais interesse como antes. Estava envolvida com as minhas coisas e demorei a perceber isso como um problema real entre a gente. Já havia acontecido de ele falhar uma ou duas vezes antes, mas não associei a um caso de impotência", conta.

A estratégia usada pela professora foi a de tentar lançar mão do velho e bom diálogo, só que a iniciativa não foi bem recebida. Num primeiro momento, seu marido negou que houvesse qualquer problema. A justificativa para a ausência de sexo seria a correria do dia-a-dia. "Foi muito difícil convencê-lo que, apesar de todos os meus compromissos, eu não queria abrir mão de nossa vida sexual", afirma a professora.

Quando seu marido finalmente deu pistas do que realmente o impedia de retomar a rotina sexual do casal, Mariana Jordão logo se deu conta da importância de procurar uma ajuda especializada. "Sabia que ele tinha receio e também um pouco de vergonha de chegar ao médico e dizer que estava impotente. Tive de insistir muito e com bastante jeitinho. Isso foi um processo de convencimento que durou mais de um mês", lembra.


Não tem jeito: a rotina, mais dia menos dia, bate à porta dos casais. Mas a palavra de ordem para manter a chama sempre acesa é imaginação. "Muitos estudiosos dizem que a química entre o casal dura de dois a três anos. Só que isso não quer dizer que o tesão termine depois desse tempo. É preciso pensar em coisas diferentes, buscar uma fantasia que satisfaça os dois, não deixar nunca de inventar", finaliza a psicóloga Silvia Cohen.