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quinta-feira, 5 de março de 2009

O que é auto-estima?

É a opinião e o sentimento
que cada pessoa tem por si mesma. É ser capaz de respeitar, confiar e gostar
de si.

Características da baixa auto-estima:


- insegurança
- inadequação
- perfeccionismo
- dúvidas constantes
- incerto do que se é
- sentimento vago de não ser capaz de realizar nada >> depressão
- não se permite errar
- necessidade de: agradar
aprovação
reconhecimento



O que diminui a auto-estima?

- críticas e autocríticas
- culpa
- abandono
- rejeição
- carência
- frustração
- vergonha
- inveja
- timidez
- insegurança
- medo
- humilhação
- raiva
- e, principalmente: perdas e dependência (financeira e emocional)

Quando começa a se formar

Na infância. A partir de como as outras pessoas nos tratam. Quando criança pode-se alimentar ou destruir a autoconfiança. Auto-estima baixa geralmente está relacionada a falsos valores. Crença que é necessária aprovação da mãe ou pai.

Para elevar a auto-estima é preciso:

- autoconhecimento
- manter-se em forma física (gostar da imagem refletida no espelho)
- identificar as qualidades e não só os defeitos
- aprender com a experiência passada
- tratar-se com amor e carinho
- ouvir a intuição (o que aumenta a autoconfiança)
- manter diálogo interno
- acreditar que merece ser amado(a) e é especial
- fazer todo dia algo que o deixe feliz. Pode ser coisas simples como dançar, ler, descansar, ouvir música, caminhar.

Resultados da auto-estima elevada

- mais à vontade em oferecer e receber elogios, expressões de afeto
- sentimentos de ansiedade e insegurança diminuem
- harmonia entre o que sente e o que diz
- necessidade de aprovação diminui
- maior flexibilidade aos fatos
- autoconfiança elevada
- amor-próprio aumenta
- satisfação pessoal
- maior desempenho profissional
- relações saudáveis
- paz interior


"A pessoa mais especial e importante no mundo é você!



Falamos tanto sobre isso, mas você sabe o que é auto-estima?
Auto-estima é a opinião e o sentimento que cada um tem por si mesmo. É ter consciência de seu valor pessoal, acreditar, respeitar e confiar em si. Coisas nem sempre tão simples assim.

A auto-estima, juntamente com o amor-próprio, é a base para o ser humano. É a cura para todas as dificuldades e sofrimentos. E mais, é a cura para todas as doenças de origem emocional e relações destrutivas.

A auto-estima começa a se formarna infância, a partir de como as outras pessoas nos tratam. Ou seja, as experiências do passado exercem influência significativa na auto-estima quando adultos. Perde-se a auto-estima quando se passa por muitas decepções, frustrações, em situações de perda, ou quando não se é reconhecido por nada que faz. O que abala não é só a falta de reconhecimento por parte de alguém, mas principalmente a falta de reconhecimento por si próprio.

Quando a auto-estima está baixa a pessoa se sente inadequada, insegura, com dúvidas, incerta do que realmente é, com um sentimento vago de não ser capaz. Não acredita ser capaz de ter alguém que a ame, de fazer aquilo que quer, de se cuidar, desenvolvendo assim um sentimento de insegurança muito profundo, desistindo facilmente de tudo que começa.

Como ela mesma não se ama, se sujeita a qualquer tipo de relação para ter alguém ao seu lado, tornando-se dependente de relações destrutivas e não conseguindo forças para sair delas. Vale lembrar que esse processo acontece inconscientemente. A pessoa não tem consciência do por que está agindo assim, apenas sente o sofrimento que pode se expressar em forma de angústia, dor no peito, choro, pesadelos, vazio, agressividade, depressão, punição, doenças.

Culpam os outros pelos próprios erros, encaram todas as críticas como ataques pessoais e tornam-se dependentes de relações doentes. O maior indicador de uma pessoa com baixa auto-estima é quando sente intensa necessidade de agradar, não consegue dizer "não", busca aprovação e reconhecimento por tudo o que faz, sempre querendo se sentir importante para as pessoas, pois na verdade, não se sente importante para si mesma. Com isso, se abandona cada vez mais.

A auto-estima também influencia a escolha dos relacionamentos. Aqueles com elevado amor-próprio em geral atraem pessoas com a mesma característica, gerando uniões saudáveis, criativas e harmoniosas. Já a baixa auto-estima acaba atraindo ou mantendo relacionamentos destrutivos e dolorosos. Quando há amor-próprio não se deixa envolver nem manter relações destrutivas. Há também uma relação direta e muito importante entre desempenho profissional e auto-estima, mas esse é outro assunto.

A auto-estima influencia tudo que fazemos, pois é o resultado de tudo que acreditamos ser, por isso o autoconhecimento é de fundamental importância para aumentar a auto-estima. Ou seja, confiar em si mesmo, ouvir sua intuição, acreditar em sua voz interior, respeitar seus limites, reconhecer seus valores, expressar seus sentimentos sem medo, sentir-se competente, capaz e se tornar independente da aprovação dos outros, tudo isso faz com que a auto-estima se eleve. Mas é um processo gradativo que exige trabalho e conscientização.

Na verdade, todos estamos à procura de amor. E esse sentimento ainda é o que rege tudo o que buscamos, fazemos e somos. Principalmente o amor por si mesmo, que é a base da construção da auto-estima. Que tal reconstruir a sua?

"A Auto-estima é o que há de mais divino no ser humano. Pois, quando nada lhe resta, resta-lhe a si mesmo".



"O amor, para durar, tem de ser também confiança, também estima. Isto é, deve adquirir algumas das propriedades da amizade."

Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando... Porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive, já morreu

Fracassar não é cair; é recusar-se a levantar.



A confiança é um ato de fé, e esta dispensa raciocínio.



A confiança perdida é difícil de recuperar. Ela não cresce como as unhas.



O homem que tem confiança em si ganha a confiança dos outros.



A paz da consciência é o maior de todos os dons. Uma pessoa com a consciência limpa não tem motivos para temer os espectros.



Se você não se valorizar, chegará uma hora em que todos acreditarão em você. O contrário também é válido.



A falta de confiança entre amigos é pecado que não pode ser repetido, sob pena de ser irremediável




Auto Estima – Sou mais eu!

"Eu sou mais eu!"

Ouse e arrisque-se! Vale a pena acreditar em você.




Sair-se bem em qualquer situação, ser mais assertiva, driblar a timidez e ter coragem para ousar não são tarefas fáceis. Afinal, quem não tem aquela pontinha de insegurança e um certo medo de errar? Mesmo assim, saiba que você deve se arriscar, porque acreditar em si mesma é essencial para o seu ego.

Alçar vôos, no entanto, exige um certo desprendimento. E a primeira coisa da qual você deve se libertar é da preocupação com a opinião alheia. É bem verdade que ninguém consegue agradar a todos.

Para a psicóloga e pesquisadora Olga Inês Tessari, o fundamental é soltar as amarras que prendem a sua auto estima. "A característica de se preocupar demais com a opinião alheia é típica de quem tem baixa auto estima. E a auto estima é importantíssima, porque é a capacidade que uma pessoa tem de confiar em si própria, de se sentir capaz de poder enfrentar os desafios da vida, é expressar de forma adequada para si e para os outros as próprias necessidades e desejos, é ter amor próprio... Em suma, é saber que você tem o direito e merece ser feliz!", explica a especialista.

ELEVE A SUA AUTO ESTIMA

Segundo a psicóloga, a baixa auto estima gera ansiedade, medo, depressão, fobias e uma série de outros problemas. "Para ser feliz, é necessário que a auto estima esteja num bom nível. Quanto mais, melhor! A mulher que tem uma boa auto estima lida de forma mais adequada com suas tarefas do dia a dia: cuida melhor do lar, do marido, dos filhos e, principalmente, dela mesma. Ela aprende a falar não, porque tem mulher que quer fazer tudo por todo mundo e esquece de si e isso não é bom, pois ela acaba fazendo coisas que não lhe agradam".

"Para ser feliz é necessário que a auto estima esteja num bom nível"

Olga Inês Tessari/psicóloga e pesquisadora

SURPREENDA-SE!

Livrar-se das amarras que impedem você de ousar pode não ser fácil. Não espere, no entanto, que as mudanças aconteçam de uma hora para a outra. Tomar certas atitudes simples pode fazer você se surpreender consigo mesma.

ARRISQUE

Ame-se! Faça ginástica, corte o cabelo, pinte as unhas, mude o guarda-roupa...

Resolva um problema de cada vez, nada de ficar sofrendo por antecedência.

Recarregue as baterias. Dê um tempo a si mesma de puro prazer, de lazer, de descanso, de oração ou até mesmo para não fazer nada.

Iniciativa. Tenha isso sempre em mente. Reja diante das situações, busque saídas, dê sugestões, diga o que pensa...

Sua vida é sua história. Não tenha vergonha de quem você é. Orgulhe-se!

Quebre a rotina. Mude seu trajeto, faça um programa no meio da semana, conheça novos amigos...

Use e abuse do direito de ser feliz. Não se contente com pouco, deseje e busque crescer cada vez mais.

Engaje-se em um projeto voluntário ou ajude alguém que precisa.

APOSTE EM VOCÊ

1. INVISTA EM VOCÊ, FAÇA PROJETOS, PLANEJE O FUTURO...

2. TRABALHE NO QUE LHE DÊ PRAZER

3. COLOQUE PAIXÃO EM TUDO O QUE VOCÊ FAZ.


COMO SER MAIS VOCÊ

-> Respeite-se!

-> Fale de amor

-> Saiba o que quer

-> Perdoe uma ofensa

-> Aprenda a dizer não

-> Livre-se das mágoas

-> Reclame menos da vida

-> Goste de você como você é

-> Compartilhe os seus sentimentos

-> Eleve os seus pensamentos a Deus

-> Fique feliz por receber um elogio

-> Elimine qualquer vício da sua vida

-> Não faça nada que não lhe agrade

-> Não se preocupe com a opinião alheia

-> Agradeça a Deus por todas as suas conquistas



ELAS POR ELAS

"Meu relacionamento com Deus é o termômetro da minha auto estima. Durante as minhas apresentações, quando eu vejo as pessoas louvando a Deus e captando a mensagem que a minha música quer passar,me sinto a pessoa mais feliz do mundo. Quando eu estou meio triste e sinto me distanciar um pouco de Deus, a minha auto estima parece não existir. Em contrapartida, quando estou em conexão direta com Deus, a minha auto estima aumenta de uma forma impressionante." Gisele Nascimento, cantora

Respeito é sinônimo de boa auto-estima



AUTO ESTIMA é respeitar a si próprio.







Em pleno século 21, com toda modernidade, globalização e evolução da sociedade ainda há quem espere pela aprovação dos outros para agir. Essas pessoas não se conscientizaram, ainda, do mal que causam a si mesmas. Mal sabem que com isso perdem autenticidade, liberdade, conforto e, principalmente, a personalidade, a própria identidade. A necessidade de agradar terceiros, sem se satisfazer primeiro, é extremamente prejudicial à evolução mental, espiritual e até física. De acordo com a psicóloga e psicoterapeuta de São Paulo Olga Tessari, pessoas que agem desse modo não se amam, e gostar de si mesmo é, inclusive, antídoto contra influências de pessoas indesejáveis. "Infelizmente, quem tem baixa auto-estima se deixa influenciar por outras pessoas e, muitas vezes, muda o curso de sua vida por causa delas. A conseqüência é uma vida infeliz justamente porque vão contra seus próprios desejos e planos", afirma.





Respeitar para ser respeitado. A expressão é bastante conhecida e vale ao pé da letra no âmbito da educação social, nas relações de trabalho, familiar e afetiva entre outras. Porém, só consegue respeitar o próximo aquele que consegue respeitar a si mesmo. E só consegue respeitar a si mesmo aquele que se ama. Para quem não sabe, auto-estima é a opinião e o sentimento que cada pessoa tem por si mesma. É ser capaz de respeitar, confiar e gostar de si. Quem não se ama, não se respeita, não tem limites e assim sucessivamente. A vida dessas pessoas tende a não ser das melhores, principalmente porque, geralmente, são negativas, pessimistas. O limite é a prova madura e adulta do amor-próprio e "colocar limites nas pessoas não é ser agressivo ou mal-educado, mas respeitar a si mesmo em primeiro lugar"





Olga Tessari afirma que respeitar a si mesmo é saber o que se deseja, quais são os próprios limites e até onde se pode ir com solicitações de terceiros. "Não é ser egoísta (pensar somente em si), mas não se prejudicar por causa de ninguém." Ela diz que pessoas com baixa auto-estima certamente a tem por causa de sua história na infância. Em geral, segundo ela, os pais eram muito críticos, exigentes e não respeitavam os limites dela enquanto criança. Pais com esse perfil desejam que o filho faça muito mais do que é possível para ele e isso gera na criança a sensação de não conseguir ser o que eles desejam e, pior do que isso, acreditam que os pais não gostam dela.





"É por isso que quando adulta, a criança que foi tratada dessa forma segue a vida em busca da aprovação alheia, sem perceber que jamais conseguirá a aprovação de todos. A maior aprovação que ela deve buscar é dela mesma", afirma. Enquanto a pessoa não descobre quais as causas reais da sua falta de autoconfiança, respeito e amor-próprio segue a vida em busca da aprovação alheia. Faz de tudo para se sentir querida, amada, quando na verdade o que precisa é amar a si mesma. Além disso, com o tempo quem convive com essas pessoas enjoa e se cansa delas. Já crianças que foram respeitadas, aprenderam a se respeitar, sabem dos próprios limites e sabem dizer não quando necessário. Olga reforça que pessoas com baixa auto-estima costumam ter vida sofrida, infeliz e contrária aos seus desejos. Por isso, precisam de tratamento psicológico para se conhecer melhor e aprender a respeitar a si mesmas.









Auto estima 3 -

A opinião que a criança tem de si mesma está intimamente relacionada com sua capacidade para a aprendizagem e com seu rendimento. O auto-conceito se desenvolve desde muito cedo na relação da criança com os outros.

Os pais atuam como espelhos, que devolvem determinadas imagens ao filho. O afeto é muito parecido com o espelho. Quando demonstro afetividade por alguém, essa pessoa torna-se meu espelho e eu me torno o dela; e refletindo um no sentimento de afeto do outro, desenvolvemos o forte vínculo do amor, essência humana, em matéria de sentimentos.

É nesta interação afetiva que desenvolvemos nossos sentimentos positiva ou negativamente e construímos a nossa auto imagem.

Se os pais estão sempre opinando a partir de uma perspectiva negativa para os filhos, e se estão sempre taxando-os de inúteis e incapazes, ou usando de zombarias e ironias, irá se formando neles uma imagem "pequena" de seu valor. E se com os amigos, na rua e na escola, repetem-se as mesmas relações, teremos uma pessoa com auto - estima baixa e baixo sentimento de auto - avaliação.

Como desenvolver a auto - estima ?



Quando a criança tem êxito no que faz - e já falamos sobre a forma de ajudá-las nesse sentido - começa a confiar em suas capacidades. E quanto mais acredita que PODE FAZER, mais consegue.

É importante ensinar à criança que ela pode fazer algumas coisas bem, e que pode ter problemas com outras coisas. E que esperamos que faça o melhor que puder.

Também é uma boa ajuda admitirmos nossos próprios erros ou fracassos. Ela precisa saber que também nós não somos perfeitos : "Sinto muito. Não devia ter gritado. Fiquei o dia todo chateado."

Para ajudá-la a criar bons sentimentos é importante elogiá-la e incentivá-la quando procura fazer alguma coisa, fazendo-a perceber que tem direito de sentir que é "IMPORTANTE", que "pode aprender", que "consegue" e que sua família lhe quer bem e a respeita. O cuidado reside em adequar as tarefas que cabem a cada idade e permitir que ela tente, como colocar o suco no copo (ainda que derrame), a roupa (mesmo do avesso), a jogar objetos no lixo, guardar os brinquedos, as peças do jogo, ajudar na arrumação dos seus livros, fitas de vídeo, enfim, solicitar a ajuda da criança, partilhando com ela pequenos afazeres, vale até aplausos às suas conquistas.

Portanto, estabeleça metas realistas e adequadas a idade de seu filho. Dê-lhe oportunidade de desenvolver-se sem super protegê-lo ou sem pressioná-lo, nem compará-lo com outras crianças.

Assim, ele formará um conceito positivo de si mesmo. E para desenvolver esse sentimento, estimule-o quando ele sentir que não tem condições de realizar algo. Talvez tenha de dizer-lhe : "Claro que você pode. Vamos, vou te ajudar."

















O que é mesmo Auto estima ?



Auto-estima é a capacidade de sentirmos a vida, estando de bem com ela. É: a confiança em nosso modo de pensar e enfrentar os problemas e o direito de ser feliz precisamos ter a sensação de que somos merecedores de nossas necessidades, desejos e desfrutar os resultados de nossos esforços.

É preciso ter auto conhecimento e auto confiança.

Se um indivíduo se sente inseguro para enfrentar os problemas da vida, se não tem auto-confiança e confiança em suas próprias idéias, veremos nele uma auto-estima baixa. Ou, então, se falta ao indivíduo respeito por si mesmo, se ele se desvaloriza e não se sente merecedor de amor e respeito por parte dos outros, se acha que não tem direito à felicidade, se tem medo de expor suas idéias, vontades e necessidades, novamente veremos uma auto-estima baixa, não importa que outros atributos positivos ele venha a exibir.

Muitas vezes a auto-estima é confundida com egoísmo. Egoísta é aquela pessoa que quer o melhor, e quase sempre no sentido material, somente para si, não importando os outros. Quem possui uma auto-estima elevada, tem como conseqüência amor e estima aos outros. Ela quer o melhor para si, e para os outros também.

A auto-estima fortalece, dá energia e motivação.

Quanto maior a nossa auto-estima, mais queremos crescer, não necessariamente no sentido profissional ou financeiro, mas dentro daquilo que esperamos viver durante nossa vida... Como o emocional, criativo e espiritual. Quanto mais baixa nossa auto-estima, menos desejamos fazer e é provável que menos possamos realizar.

A pessoa com auto-estima saudável não se envergonha de dizer, "Eu estava errado".

É mais provável encontrarmos simpatia e compaixão, em pessoas com auto-estima elevada do que nas de baixa auto-estima; meu relacionamento com os outros tende a espelhar e refletir meu relacionamento comigo mesmo.

Algumas práticas para se construir uma auto-estima elevada:

1. A prática de viver conscientemente. Participar intensamente daquilo que fazemos enquanto o fazemos, buscar e estar totalmente aberto a qualquer informação, conhecimento que afirme nossos interesses, valores, metas e planos.

2. A prática da auto-aceitação. Conseguir ouvir críticas ou idéias diferentes sem nos tornarmos hostis ou competitivos.

3. A prática do senso de responsabilidade. Cada um de nós é responsável pela própria vida, pelo próprio bem-estar; que, se precisarmos da cooperação de outras pessoas para atingir nossos objetivos, devemos oferecer algo em troca; e que a pergunta não é "De quem é a culpa?", mas sempre "O que precisa ser feito?"

4. A prática da auto-afirmação. Respeitar os próprios valores e as outras pessoas.

5. A prática de viver objetivamente. Estabelecer nossos objetivos ou planos de curto e longo prazo

6. A prática da integridade pessoal. É dizer a verdade, honrar nossos compromissos e servir de exemplo dos valores que declaramos admirar; é tratar os outros de maneira justa.

7. Harmonize seu lar. Abra portas e janelas e comece uma limpeza. Faça isso em todas as dependências da casa ou escritório. Lembre-se, só fica o necessário!

8. Coma bem. Respeite os momentos das refeições. Evite falar sobre problemas. Acalme-se.

9. Preste atenção em você. Perceba os seus pensamentos os negativos e positivos. Você não é os seus pensamentos, mas eles têm uma enorme força sobre a sua vida. Se você tem mais pensamentos negativos, isto demonstra que você é uma pessoa negativa. Você pode mudar a sua vida, mudando a qualidade de seus pensamentos. Cultivando os positivos e os elevados. Quando o pensamento negativo lhe assaltar a mente, repita por sete vezes: "este pensamento não tem força sobre mim". Com o tempo você perceberá que no jardim existem rosas e espinhos e que a felicidade é!

Um presente para quem observa as rosas e a tristeza os espinhos.

10. Tenha objetivos. Materiais e espirituais. O verdadeiro Bem-Estar só é alcançado por meio dos objetivos espirituais. Procure se tornar uma pessoa mais paciente, bondosa, serena, confiável e amiga, além de humilde, aberta, sincera e simples e, principalmente, uma pessoa que tenha fé e confiança na vida.

11. Faça exercícios. Escolha um exercício que lhe agrade, caminhar, dançar e nadar são os mais recomendados. O mais difícil é tomar a decisão de começar.

12. Utilize seus talentos. Todos tem dons e talentos. Descubra quais são eles e comece a colocar em prática.

13. Medite, medite e medite. Além de terapêutica é a melhor ferramenta para o crescimento pessoal e espiritual. Cada um deve praticar da maneira que se sentir melhor. Procure um livro, um curso ou um mestre, pois vai fazer você encontrar a pessoa mais importante do mundo: você mesmo!

14. Aceite a vida. Pare já de reclamar. Volte sua mente para o que a vida oferece de bom. Ajude ao próximo, seja uma pessoa sincera, alegre e procure trabalhar com amor. Aceite sua casa e seus bens. Aceite as pessoas como elas são e, principalmente, se aceite como você é, seu corpo, sua personalidade. Mas aceitar não significa se acomodar com os problemas e dificuldades da vida. Devemos buscar a força para mudar o que podemos mudar, e a aceitação para o que não se pode ser diferente.

16. Visite a natureza. Pelo menos uma vez por mês, faça uma visita à mãe natureza. Pisar descalço na terra descarrega as energias negativas. E não se esqueça, você é parte da natureza e deve estar em harmonia com ela se quiser manter ou recuperar a qualidade de sua vida.

17. Converse com Deus. Deus está ao seu redor e, principalmente, dentro do seu coração. A melhor forma? Fica a seu critério.

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