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domingo, 5 de abril de 2009

Adolescentes norte-americanos preferem sexo oral.

Os adolescentes norte-americanos parecem privilegiar o sexo oral em suas relações, porque consideram esta prática menos arriscada para sua idade, revela um estudo realizado na Califórnia e publicado nesta segunda-feira.

Segundo a pesquisa, realizada com 580 adolescentes de ambos os sexos e com média de 14 anos, 20% já mantiveram relações buco-genitais, contra 14% que mantiveram relações sexuais completas.

A sondagem também revela que mais de 30% dos adolescentes têm a intenção de fazer sexo oral nos próximos seis meses.

O trabalho, dirigido pelo médico Bonnie Halpern-Felsher, professor de Pediatria da Universidade da Califórnia, destaca ainda que os meninos são mais inclinados a praticar sexo oral nas meninas do que o contrário.

Este foi o primeiro estudo importante entre adolescentes concentrado no sexo oral, que constitui, segundo a pesquisa, a primeira experiência sexual de pelo menos 50% dos jovens.

A preferência pelo sexo oral é baseada na crença de que esta prática é menos arriscada que o ato sexual completo.

Apesar do perigo de transmissão da Aids e de doenças venéreas ser realmente menor no sexo oral, os jovens geralmente subestimam os riscos, destaca o estudo.

"A maioria dos adolescentes não considera o sexo oral como uma relação sexual e ele é visto pelas mulheres jovens como uma forma de preservar a virgindade com prazer", destacou o doutor Halpern-Felsher.

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